lunes, 13 de abril de 2009

¡¡ALUCINEN, VERALIPRIDA, CONTROLES ESPECIALES!!


LEAN, SRES. DEL MINISTERIO DE SANIDAD - AGENCIA DEL MEDICAMENTO-FARMACOVIGILANCIA ESPAÑOLES:

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 15, DE 1º DE MARÇO DE 2007.
Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o inciso IV do art. 11 do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 16 de abril de 1999, e tendo em vista o disposto no inciso II e nos §§ 1º e 3º do art. 54 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº 354 da ANVISA, de 11 de agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, em reunião realizada em 5 de fevereiro de 2007, e
considerando as atualizações das Listas “AMARELA” (Entorpecentes de Controle Internacional), “VERDE” (Psicotrópicos de Controle Internacional) e “VERMELHA” (Precursores e Insumos Químicos de Controle Internacional) das Convenções da Organização das Nações Unidas, das quais o Brasil é signatário;
considerando a recomendação da Organização Mundial da Saúde - OMS, de inclusão da substância ORIPAVINA na Lista “A1” (Lista das Substâncias Entorpecentes) da Portaria SVS/MS n.º 344, de 12 de maio de 1998;
considerando a necessidade de alteração do adendo 1 da Lista “D1” e inclusão do adendo 4 na Lista “D1”;
considerando os artigos 6º e 36 da Lei nº 6.368, de 21 de outubro de 1976; e
considerando o art. 101 da Portaria SVS/MS n.º 344, de 12 de maio de 1998.
adota a seguinte Resolução da Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:
Art. 1º Publicar a atualização do Anexo I, Listas de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas, Precursoras e Outras sob Controle Especial, da Portaria SVS/MS nº.344, de 12 de maio de 1998, republicada no Diário Oficial da União de 1º de fevereiro de 1999.
Art. 2º Estabelecer as seguintes modificações:
1. INCLUSÃO
1.1. Lista “A1”: Oripavina
1.2. Inclusão do adendo 4 da Lista “D1”
2. ALTERAÇÃO
2.1 Alteração do adendo 1 da Lista “D1”
Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
DIRCEU RAPOSO DE MELLO


ANEXO I
MINISTÉRIO DA SAÚDE
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
GERÊNCIA GERAL DE INSPEÇÃO E CONTROLE DE INSUMOS, MEDICAMENTOS E PRODUTOS
ATUALIZAÇÃO N.º 23
LISTAS DA PORTARIA SVS/MS N.º 344 DE 12 DE MAIO DE 1998 (DOU DE 1/2/99)
LISTA - A1
LISTA DAS SUBSTÂNCIAS ENTORPECENTES
(Sujeitas a Notificação de Receita “A”)
1. ACETILMETADOL
2. ALFACETILMETADOL
3. ALFAMEPRODINA
4. ALFAMETADOL
5. ALFAPRODINA
6. ALFENTANILA
7. ALILPRODINA
8. ANILERIDINA
9. BEZITRAMIDA
10. BENZETIDINA
11. BENZILMORFINA
12. BENZOILMORFINA
13. BETACETILMETADOL
14. BETAMEPRODINA
15. BETAMETADOL
16. BETAPRODINA
17. BUPRENORFINA
18. BUTORFANOL
19. CLONITAZENO
20. CODOXIMA
21. CONCENTRADO DE PALHA DE DORMIDEIRA
22. DEXTROMORAMIDA
23. DIAMPROMIDA
24. DIETILTIAMBUTENO
25. DIFENOXILATO
26. DIFENOXINA
27. DIIDROMORFINA
28. DIMEFEPTANOL (METADOL)
29. DIMENOXADOL
30. DIMETILTIAMBUTENO
31. DIOXAFETILA
32. DIPIPANONA
33. DROTEBANOL
34. ETILMETILTIAMBUTENO
35. ETONITAZENO
36. ETOXERIDINA
37. FENADOXONA
38. FENAMPROMIDA
39. FENAZOCINA
40. FENOMORFANO
41. FENOPERIDINA
42. FENTANILA
43. FURETIDINA
44. HIDROCODONA
45. HIDROMORFINOL
46. HIDROMORFONA
47. HIDROXIPETIDINA
48. INTERMEDIÁRIO DA METADONA (4-CIANO-2-DIMETILAMINA-4,4-DIFENILBUTANO)
49.INTERMEDIÁRIO DA MORAMIDA (ÁCIDO 2-METIL-3-MORFOLINA-1,1-DIFENILPROPANO CARBOXÍLICO)
50. INTERMEDIÁRIO “A” DA PETIDINA (4 CIANO-1-METIL-4-FENILPIPERIDINA)
51.INTERMEDIÁRIO “B” DA PETIDINA (ÉSTER ETÍLICO DO ÁCIDO 4-FENILPIPERIDINA-4-CARBOXILÍCO)
52. INTERMEDIÁRIO “C” DA PETIDINA (ÁCIDO-1-METIL-4-FENILPIPERIDINA-4-CARBOXÍLICO)
53. ISOMETADONA
54. LEVOFENACILMORFANO
55. LEVOMETORFANO
56. LEVOMORAMIDA
57. LEVORFANOL
58. METADONA
59. METAZOCINA
60. METILDESORFINA
61. METILDIIDROMORFINA
62. METOPONA
63. MIROFINA
64. MORFERIDINA
65. MORFINA
66. MORINAMIDA
67. NICOMORFINA
68. NORACIMETADOL
69. NORLEVORFANOL
70. NORMETADONA
71. NORMORFINA
72. NORPIPANONA
73. N-OXICODEÍNA
74. N-OXIMORFINA
75. ÓPIO
76.ORIPAVINA
77. OXICODONA
78. OXIMORFONA
79. PETIDINA
80. PIMINODINA
81. PIRITRAMIDA
82. PROEPTAZINA
83. PROPERIDINA
84. RACEMETORFANO
85. RACEMORAMIDA
86. RACEMORFANO
87. REMIFENTANILA
88. SUFENTANILA
89. TEBACONA
90. TEBAÍNA
91. TILIDINA
92. TRIMEPERIDINA
ADENDO:
1) ficam também sob controle:
1.1. os sais, éteres, ésteres e isômeros (exceto os isômeros dextrometorfano, (+)3-metoxi-N-metilmorfinan, e o Dextrorfano, (+) 3-hidroxi-N-metilmorfinan), das substâncias enumeradas acima, sempre que seja possível a sua existência;
1.2. os sais de éteres, ésteres e isômeros (exceto os isômeros dextrometorfano, (+)3-metoxi-N-metilmorfinan, e o Dextrorfano, (+) 3-hidroxi-N-metilmorfinan), das substâncias enumeradas acima, sempre que seja possível a sua existência.
2) preparações à base de DIFENOXILATO, contendo por unidade posológica, não mais que 2,5 miligramas de DIFENOXILATO calculado como base, e uma quantidade de Sulfato de Atropina equivalente a, pelo menos, 1,0% da quantidade de DIFENOXILATO, ficam sujeitas a prescrição da Receita de Controle Especial, em 2 (duas) vias e os dizeres de rotulagem e bula devem apresentar a seguinte frase: “VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA - SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA“.
3) preparações à base de ÓPIO, contendo até 5 miligramas de morfina anidra por mililitros, ou seja, até 50 miligramas de ÓPIO, ficam sujeitas a prescrição da RECEITA DE CONTROLE ESPECIAL, em 2 (duas) vias e os dizeres de rotulagem e bula devem apresentar a seguinte frase: “VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA - SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA“.
4) fica proibida a comercialização e manipulação de todos os medicamentos que contenham ÓPIO e seus derivados sintéticos e CLORIDRATO DE DIFENOXILATO e suas associações, nas formas farmacêuticas líquidas ou em xarope para uso pediátrico (Portaria SVS/MS n.º 106 de 14 de setembro de 1994 - DOU 19/9/94).
5) preparações medicamentosas na forma farmacêutica de comprimidos de liberação controlada à base de OXICODONA, contendo não mais que 40 miligramas dessa substância, por unidade posológica, ficam sujeitas a prescrição da RECEITA DE CONTROLE ESPECIAL, em 2 (duas) vias e os dizeres de rotulagem e bula devem apresentar a seguinte frase: “VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA - SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA“.
LISTA - A2
LISTA DAS SUBSTÂNCIAS ENTORPECENTES
DE USO PERMITIDO SOMENTE EM CONCENTRAÇÕES ESPECIAIS
(Sujeitas a Notificação de Receita “A”)
1. ACETILDIIDROCODEINA
2. CODEÍNA
3. DEXTROPROPOXIFENO
4. DIIDROCODEÍNA
5. ETILMORFINA
6. FOLCODINA
7. NALBUFINA
8. NALORFINA
9. NICOCODINA
10. NICODICODINA
11. NORCODEÍNA
12. PROPIRAM
13. TRAMADOL
ADENDO:
1)ficam também sob controle:
1.1. os sais, éteres, ésteres e isômeros das substâncias enumeradas acima, sempre que seja possível a sua existência;
1.2. os sais de éteres, ésteres e isômeros das substâncias enumeradas acima, sempre que seja possível a sua existência.
2) preparações à base de ACETILDIIDROCODEÍNA, CODEÍNA, DIIDROCODEÍNA, ETILMORFINA, FOLCODINA, NICODICODINA, NORCODEÍNA, misturadas a um ou mais componentes, em que a quantidade de entorpecentes não exceda 100 miligramas por unidade posológica, e em que a concentração não ultrapasse a 2,5% nas preparações de formas indivisíveis ficam sujeitas prescrição da Receita de Controle Especial, em 2 (duas) vias e os dizeres de rotulagem e bula devem apresentar a seguinte frase: “VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA -SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA “.
3) preparações à base de TRAMADOL, misturadas a um ou mais componentes, em que a quantidade não exceda 100 miligramas de TRAMADOL por unidade posológica ficam sujeitas a prescrição da Receita de Controle Especial, em 2 (duas) vias e os dizeres de rotulagem e bula devem apresentar a seguinte frase: “VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA - SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA “.
4) preparações à base de DEXTROPROPOXIFENO, misturadas a um ou mais componentes, em que a quantidade de entorpecente não exceda 100 miligramas por unidade posológica e em que a concentração não ultrapasse 2,5% nas preparações indivisíveis, ficam sujeitas a prescrição da Receita de Controle Especial, em 2 (duas) vias e os dizeres de rotulagem e bula devem apresentar a seguinte frase: “VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA - SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA “.
5) preparações à base de NALBUFINA, misturadas a um ou mais componentes, em que a quantidade não exceda 10 miligramas de CLORIDRATO DE NALBUFINA por unidade posológica ficam sujeitas a prescrição da Receita de Controle Especial, em 2 (duas) vias e os dizeres de rotulagem e bula devem apresentar a seguinte frase: “VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA - SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA “.
6) preparações à base de PROPIRAM, misturadas a um ou mais componentes, contendo não mais que 100 miligramas de PROPIRAM por unidade posológica e associados, no mínimo, a igual quantidade de metilcelulose, ficam sujeitas a prescrição da Receita de Controle Especial, em 2 (duas) vias e os dizeres de rotulagem e bula deverão apresentar a seguinte frase: “VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA - SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA “.
LISTA - A3
LISTA DAS SUBSTÂNCIAS PSICOTRÓPICAS
(Sujeita a Notificação de Receita “A”)
1. ANFETAMINA
2. CATINA
3. 2CB - ( 4- BROMO-2,5-DIMETOXIFENILETILAMINA)
4. CLOBENZOREX
5. CLORFENTERMINA
6. DEXANFETAMINA
7. DRONABINOL
8. FENCICLIDINA
9. FENETILINA
10. FEMETRAZINA
11. LEVANFETAMINA
12. LEVOMETANFETAMINA
13. METANFETAMINA
14. METILFENIDATO
15. TANFETAMINA
ADENDO:
1) ficam também sob controle:
1.1 os sais, éteres, ésteres e isômeros das substâncias enumeradas acima, sempre que seja possível a sua existência;
1.2 os sais de éteres, ésteres e isômeros das substâncias enumeradas acima, sempre que seja possível a sua existência.
LISTA - B1
LISTA DAS SUBSTÂNCIAS PSICOTRÓPICAS
(Sujeitas a Notificação de Receita “B”)
1. ALOBARBITAL
2. ALPRAZOLAM
3. AMINEPTINA
4. AMOBARBITAL
5. APROBARBITAL
6. BARBEXACLONA
7. BARBITAL
8. BROMAZEPAM
9. BROTIZOLAM
10. BUTALBITAL
11. BUTABARBITAL
12. CAMAZEPAM
13. CETAZOLAM
14. CICLOBARBITAL
15. CLOBAZAM
16. CLONAZEPAM
17. CLORAZEPAM
18. CLORAZEPATO
19. CLORDIAZEPÓXIDO
20. CLORETO DE ETILA
21. CLOTIAZEPAM
22. CLOXAZOLAM
23. DELORAZEPAM
24. DIAZEPAM
25. ESTAZOLAM
26. ETCLORVINOL
27. ETILANFETAMINA (N-ETILANFETAMINA)
28. ETINAMATO
29. FENOBARBITAL
30. FLUDIAZEPAM
31. FLUNITRAZEPAM
32. FLURAZEPAM
33. GHB - (ÁCIDO GAMA - HIDROXIBUTíRICO)
34. GLUTETIMIDA
35. HALAZEPAM
36. HALOXAZOLAM
37. LEFETAMINA
38. LOFLAZEPATO DE ETILA
39. LOPRAZOLAM
40. LORAZEPAM
41. LORMETAZEPAM
42. MEDAZEPAM
43. MEPROBAMATO
44. MESOCARBO
45. METILFENOBARBITAL (PROMINAL)
46. METIPRILONA
47. MIDAZOLAM
48. NIMETAZEPAM
49. NITRAZEPAM
50. NORCANFANO (FENCANFAMINA)
51. NORDAZEPAM
52. OXAZEPAM
53. OXAZOLAM
54. PEMOLINA
55. PENTAZOCINA
56. PENTOBARBITAL
57. PINAZEPAM
58. PIPRADROL
59. PIROVARELONA
60. PRAZEPAM
61. PROLINTANO
62. PROPILEXEDRINA
63. SECBUTABARBITAL
64. SECOBARBITAL
65. TEMAZEPAM
66. TETRAZEPAM
67. TIAMILAL
68. TIOPENTAL
69. TRIAZOLAM
70. TRIEXIFENIDIL
71. VINILBITAL
72. ZALEPLONA
73. ZOLPIDEM
74. ZOPICLONA
ADENDO:
1) ficam também sob controle:
1.1. os sais, éteres, ésteres e isômeros das substâncias enumeradas acima, sempre que seja possível a sua existência;
1.2. os sais de éteres, ésteres e isômeros das substâncias enumeradas acima, sempre que seja possível a sua existência.
2) os medicamentos que contenham FENOBARBITAL, METILFENOBARBITAL (PROMINAL), BARBITAL e BARBEXACLONA, ficam sujeitos a prescrição da Receita de Controle Especial, em 2 (duas) vias e os dizeres de rotulagem e bula devem apresentar a seguinte frase: “VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA - SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA”.
3) Em conformidade com a Resolução RDC n.º 104, de 6 de dezembro de 2000 (republicada em 15/12/2000):
3.1. fica proibido o uso do CLORETO DE ETILA para fins médicos, bem como a sua utilização sob a forma de aerosol, aromatizador de ambiente ou de qualquer outra forma que possibilite o seu uso indevido.
3.2. o controle e a fiscalização da substância CLORETO DE ETILA, ficam submetidos ao Órgão competente do Ministério da Justiça, de acordo com a Lei nº 10.357, de 27 de dezembro de 2001, Lei n.º 9.017, de 30 de março de 1995, Decreto n.º 1.646, de 26 de setembro de 1995 e Decreto n.º 2.036, de 14 de outubro de 1996.
4) preparações a base de ZOLPIDEM e de ZALEPLONA, em que a quantidade dos princípios ativos ZOLPIDEM e ZALEPLONA respectivamente, não excedam 10 miligramas por unidade posológica, ficam sujeitas a prescrição da Receita de Controle Especial, em 2 (duas) vias e os dizeres de rotulagem e bula devem apresentar a seguinte frase: “VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA - SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA“.
5) preparações a base de ZOPICLONA em que a quantidade do princípio ativo ZOPICLONA não exceda 7,5 miligramas por unidade posológica, ficam sujeitas a prescrição da Receita de Controle Especial, em 2 (duas) vias e os dizeres de rotulagem e bula devem apresentar a seguinte frase: “VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA - SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA“.
LISTA - B2
LISTA DAS SUBSTÂNCIAS PSICOTRÓPICAS ANOREXÍGENAS
(Sujeitas a Notificação de Receita “B”)
1. AMINOREX
2. ANFEPRAMONA
3. FEMPROPOREX
4. FENDIMETRAZINA
5. FENTERMINA
6. MAZINDOL
7. MEFENOREX
ADENDO:
1) ficam também sob controle:
1.1. os sais, éteres, ésteres e isômeros das substâncias enumeradas acima, sempre que seja possível a sua existência;
1.2. os sais de éteres, ésteres e isômeros das substâncias enumeradas acima, sempre que seja possível a sua existência.
LISTA - C1
LISTA DAS OUTRAS SUBSTÂNCIAS SUJEITAS A CONTROLE ESPECIAL
(Sujeitas a Receita de Controle Especial em duas vias)
1. ACEPROMAZINA
2. ÁCIDO VALPRÓICO
3. AMANTADINA
4. AMISSULPRIDA
5. AMITRIPTILINA
6. AMOXAPINA
7. ARIPIPRAZOL
8. AZACICLONOL
9. BECLAMIDA
10. BENACTIZINA
11. BENFLUOREX
12. BENZOCTAMINA
13. BENZOQUINAMIDA
14. BIPERIDENO
15. BUPROPIONA
16. BUSPIRONA
17. BUTAPERAZINA
18. BUTRIPTILINA
19. CAPTODIAMO
20. CARBAMAZEPINA
21. CAROXAZONA
22. CETAMINA
23. CICLARBAMATO
24. CICLEXEDRINA
25. CICLOPENTOLATO
26. CISAPRIDA
27. CITALOPRAM
28. CLOMACRANO
29. CLOMETIAZOL
30. CLOMIPRAMINA
31. CLOREXADOL
32. CLORPROMAZINA
33. CLORPROTIXENO
34. CLOTIAPINA
35. CLOZAPINA
36. DESFLURANO
37. DESIPRAMINA
38. DEXETIMIDA
39. DEXMEDETOMIDINA
40. DIBENZEPINA
41. DIMETRACRINA
42. DISOPIRAMIDA
43. DISSULFIRAM
44. DIVALPROATO DE SÓDIO
45. DIXIRAZINA
46. DONEPEZILA
47. DOXEPINA
48. DROPERIDOL
49. DULOXETINA
50. ECTILURÉIA
51. EMILCAMATO
52. ENFLURANO
53. ESCITALOPRAM
54. ENTACAPONA
55. ETOMIDATO
56. ETOSSUXIMIDA
57. FACETOPERANO
58. FEMPROBAMATO
59. FENAGLICODOL
60. FENELZINA
61. FENIPRAZINA
62. FENITOINA
63. FLUFENAZINA
64. FLUMAZENIL
65. FLUOXETINA
66. FLUPENTIXOL
67. FLUVOXAMINA
68. GABAPENTINA
69. GALANTAMINA
70. HALOPERIDOL
71. HALOTANO
72. HIDRATO DE CLORAL
73. HIDROCLORBEZETILAMINA
74. HIDROXIDIONA
75. HOMOFENAZINA
76. IMICLOPRAZINA
77. IMIPRAMINA
78. IMIPRAMINÓXIDO
79. IPROCLOZIDA
80. ISOCARBOXAZIDA
81. ISOFLURANO
82. ISOPROPIL-CROTONIL-URÉIA
83. LAMOTRIGINA
84. LEFLUNOMIDA
85. LEVOMEPROMAZINA
86. LISURIDA
87. LITIO
88. LOPERAMIDA
89. LOXAPINA
90. MAPROTILINA
91. MECLOFENOXATO
92. MEFENOXALONA
93. MEFEXAMIDA
94. MEMANTINA
95. MEPAZINA
96. MESORIDAZINA
97. METILPENTINOL
98. METISERGIDA
99. METIXENO
100. METOPROMAZINA
101. METOXIFLURANO
102. MIANSERINA
103. MILNACIPRANO
104. MINAPRINA
105. MIRTAZAPINA
106. MISOPROSTOL
107. MOCLOBEMIDA
108. MOPERONA
109. NALOXONA
110. NALTREXONA
111. NEFAZODONA
112. NIALAMIDA
113. NOMIFENSINA
114. NORTRIPTILINA
115. NOXIPTILINA
116. OLANZAPINA
117. OPIPRAMOL
118. OXCARBAZEPINA
119. OXIBUPROCAÍNA (BENOXINATO)
120. OXIFENAMATO
121. OXIPERTINA
122. PAROXETINA
123. PENFLURIDOL
124. PERFENAZINA
125. PERGOLIDA
126. PERICIAZINA (PROPERICIAZINA)
127. PIMOZIDA
128. PIPAMPERONA
129. PIPOTIAZINA
130. PRAMIPEXOL
131. PREGABALINA
132. PRIMIDONA
133. PROCLORPERAZINA
134. PROMAZINA
135. PROPANIDINA
136. PROPIOMAZINA
137. PROPOFOL
138. PROTIPENDIL
139. PROTRIPTILINA
140. PROXIMETACAINA
141. QUETIAPINA
142. REBOXETINA
143. RIBAVIRINA
144. RISPERIDONA
145. RIVASTIGMINA
146. ROPINIROL
147. SELEGILINA
148. SERTRALINA
149. SEVOFLURANO
150. SIBUTRAMINA
151. SULPIRIDA
152. SULTOPRIDA
153. TACRINA
154. TOLCAPONA
155. TETRACAÍNA
156. TIANEPTINA
157. TIAPRIDA
158. TIOPROPERAZINA
159. TIORIDAZINA
160. TIOTIXENO
161. TOPIRAMATO
162. TRANILCIPROMINA
163. TRAZODONA
164. TRICLOFÓS
165. TRICLOROETILENO
166. TRIFLUOPERAZINA
167. TRIFLUPERIDOL
168. TRIMIPRAMINA
169. TROGLITAZONA
170. VALPROATO SÓDICO
171. VENLAFAXINA
172. VERALIPRIDA
173. VIGABATRINA
174. ZANAMIVIR
175. ZIPRAZIDONA
176. ZOTEPINA
177. ZUCLOPENTIXOL
ADENDO:
1) ficam também sob controle:
1.1. os sais, éteres, ésteres e isômeros das substâncias enumeradas acima, sempre que seja possível a sua existência;
1.2. os sais de éteres, ésteres e isômeros das substâncias enumeradas acima, sempre que seja possível a sua existência.
2) os medicamentos à base da substância LOPERAMIDA ficam sujeitos a VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA SEM RETENÇÃO DE RECEITA.
3) fica proibido a comercialização e manipulação de todos os medicamentos que contenham LOPERAMIDA ou em associações, nas formas farmacêuticas líquidas ou em xarope para uso pediátrico (Portaria SVS/MS n.º 106 de 14 de setembro de 1994 - DOU 19/9/94).
4) só será permitida a compra e uso do medicamento contendo a substância MISOPROSTOL em estabelecimentos hospitalares devidamente cadastrados junto a Autoridade Sanitária para este fim;
5) os medicamentos à base da substância TETRACAÍNA ficam sujeitos a: (a) VENDA SEM PRESCRIÇÃO MÉDICA - quando tratar-se de preparações farmacêuticas de uso tópico odontológico, não associadas a qualquer outro princípio ativo; (b) VENDA COM PRESCRIÇÃO MÉDICA SEM A RETENÇÃO DE RECEITA - quando tratar-se de preparações farmacêuticas de uso tópico ortorrinolaringológico, especificamente para Colutórios e Soluções utilizadas no tratamento de Otite Externa e (c) VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA COM RETENÇÃO DE RECEITA - quando tratar-se de preparações farmacêuticas de uso tópico oftalmológico.
6) excetuam-se das disposições legais deste Regulamento Técnico as substâncias TRICLOROETILENO, DISSULFIRAM e LÍTIO (metálico e seus sais), quando, comprovadamente, forem utilizadas para outros fins, que não as formulações medicamentosas, e, portanto não estão sujeitos ao controle e fiscalização previstos nas Portarias SVS/MS n.º 344/98 e 6/99.
LISTA - C2
LISTA DE SUBSTÂNCIAS RETINÓICAS
(Sujeitas a Notificação de Receita Especial)
1. ACITRETINA
2. ADAPALENO
3. BEXAROTENO
4. ISOTRETINOÍNA
5. TRETINOÍNA
ADENDO:
1) ficam também sob controle:
1.1. os sais, éteres, ésteres e isômeros das substâncias enumeradas acima, sempre que seja possível a sua existência;
1.2. os sais de éteres, ésteres e isômeros das substâncias enumeradas acima, sempre que seja possível a sua existência.
2) os medicamentos de uso tópico contendo as substâncias desta lista ficam sujeitos a VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA SEM RETENÇÃO DE RECEITA.
LISTA - C3
LISTA DE SUBSTÂNCIAS IMUNOSSUPRESSORAS
(Sujeita a Notificação de Receita Especial)
1. FTALIMIDOGLUTARIMIDA (TALIDOMIDA)
ADENDO:
1) ficam também sob controle, todos os sais e isômeros das substâncias enumeradas acima, sempre que seja possível a sua existência.
LISTA - C4
LISTA DAS SUBSTÂNCIAS ANTI-RETROVIRAIS
(Sujeitas a Receituário do Programa
da DST/AIDS ou Sujeitas a Receita de Controle Especial em duas vias)
1. ABACAVIR
2. AMPRENAVIR
3. ATAZANAVIR
4. DELAVIRDINA
5. DIDANOSINA (ddI)
6. EFAVIRENZ
7. ENFUVIRTIDA
8. ESTAVUDINA (d4T)
9. INDINAVIR
10. LAMIVUDINA (3TC)
11. LOPINAVIR
12. NELFINAVIR
13. NEVIRAPINA
14. RITONAVIR
15. SAQUINAVIR
16. TENOFOVIR
17. ZALCITABINA (ddc)
18. ZIDOVUDINA (AZT)
ADENDO:
1) ficam também sob controle:
1.1. os sais, éteres, ésteres e isômeros das substâncias enumeradas acima, sempre que seja possível a sua existência;
1.2. os sais de éteres, ésteres e isômeros das substâncias enumeradas acima, sempre que seja possível a sua existência.
2) os medicamentos à base de substâncias anti-retrovirais acima elencadas, devem ser prescritos em receituário próprio estabelecido pelo Programa de DST/AIDS do Ministério da Saúde, para dispensação nas farmácias hospitalares/ambulatoriais do Sistema Público de Saúde.
3) os medicamentos à base de substâncias anti-retrovirais acima elencadas, quando dispensados em farmácias e drogarias, ficam sujeitos a venda sob Receita de Controle Especial em 2 (duas) vias.
LISTA - C5
LISTA DAS SUBSTÂNCIAS ANABOLIZANTES
(Sujeitas a Receita de Controle Especial em duas vias)
1. ANDROSTANOLONA
2. BOLASTERONA
3. BOLDENONA
4. CLOROXOMESTERONA
5. CLOSTEBOL
6. DEIDROCLORMETILTESTOSTERONA
7. DROSTANOLONA
8. ESTANOLONA
9. ESTANOZOLOL
10. ETILESTRENOL
11. FLUOXIMESTERONA OU FLUOXIMETILTESTOSTERONA
12. FORMEBOLONA
13. MESTEROLONA
14. METANDIENONA
15. METANDRANONA
16. METANDRIOL
17. METENOLONA
18. METILTESTOSTERONA
19. MIBOLERONA
20. NANDROLONA
21. NORETANDROLONA
22. OXANDROLONA
23. OXIMESTERONA
24. OXIMETOLONA
25. PRASTERONA (DEIDROEPIANDROSTERONA - DHEA)
26. SOMATROPINA (HORMÔNIO DO CRESCIMENTO HUMANO)
27. TESTOSTERONA
28. TREMBOLONA
ADENDO:
1) ficam também sob controle:
1.1 os sais, éteres, ésteres e isômeros das substâncias enumeradas acima, sempre que seja possível a sua existência;
1.2 os sais de éteres, ésteres e isômeros das substâncias enumeradas acima, sempre que seja possível a sua existência.
2) os medicamentos de uso tópico contendo as substâncias desta lista ficam sujeitos a VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA SEM RETENÇÃO DE RECEITA.
LISTA - D1
LISTA DE SUBSTÂNCIAS PRECURSORAS DE ENTORPECENTES E/OU PSICOTRÓPICOS
(Sujeitas a Receita Médica sem Retenção)
1. 1-FENIL-2-PROPANONA
2. 3,4 - METILENDIOXIFENIL-2-PROPANONA
3. ACIDO ANTRANÍLICO
4. ÁCIDO FENILACETICO
5. ÁCIDO LISÉRGICO
6. ÁCIDO N-ACETILANTRANÍLICO
7. DIIDROERGOTAMINA
8. DIIDROERGOMETRINA
9. EFEDRINA
10. ERGOMETRINA
11. ERGOTAMINA
12. ETAFEDRINA
13. ISOSAFROL
14. ÓLEO DE SASSAFRÁS
15. ÓLEO DA PIMENTA LONGA
16. PIPERIDINA
17. PIPERONAL
18. PSEUDOEFEDRINA
19. SAFROL
ADENDO:
1) ficam também sob controle, todos os sais das substâncias enumeradas acima, sempre que seja possível a sua existência;
2) ficam também sob controle as substâncias: mesilato de diidroergotamina, TARTARATO DE DIIDROERGOTAMINA, maleato de ergometrina, TARTARATO DE ERGOMETRINA E tartarato de ergotamina.
3) excetua-se do controle estabelecido nas Portarias SVS/MS n.º344/98 e 6/99, as formulações não medicamentosas, que contém as substâncias desta lista quando se destinarem a outros seguimentos industriais.
4) óleo de pimenta longa é obtido da extração das folhas e dos talos finos da Piper hispidinervum C.DC., planta nativa da Região Norte do Brasil.
LISTA - D2
LISTA DE INSUMOS QUÍMICOS UTILIZADOS
PARA FABRICAÇÃO E SÍNTESE DE ENTORPECENTES E/OU PSICOTRÓPICOS
(Sujeitos a Controle do Ministério da Justiça)
1. ACETONA
2. ÁCIDO CLORÍDRICO
3. ÁCIDO SULFÚRICO
4. ANIDRIDO ACÉTICO
5. CLORETO DE ETILA
6. CLORETO DE METILENO
7. CLOROFÓRMIO
8. ÉTER ETÍLICO
9. METIL ETIL CETONA
10. PERMANGANATO DE POTÁSSIO
11. SULFATO DE SÓDIO
12. TOLUENO
ADENDO:
1) produtos e insumos químicos, sujeitos a controle da Polícia Federal, de acordo com a Lei nº 10.357 de 27/12/2001, Lei n.º 9.017 de 30/03/1995, Decreto n.º 1.646 de 26/09/1995, Decreto n.º 2.036 de 14/10/1996, Resolução n.º 01/95 de 07/11/1995 e Instrução Normativa n.º 06 de 25/09/1997;
2) o insumo químico ou substância CLOROFÓRMIO está proibido para uso em medicamentos.
3) o CLORETO DE ETILA, por meio da Resolução n.º 1, de 5 de fevereiro de 2001, foi incluido na relação de substâncias constatntes do artigo 1º da Resolução n.º 1-MJ, de 7 de novembro de 1995.
4) quando os insumos desta lista, forem utilizados para fins de fabricação de produtos sujeitos a vigilância sanitária, as empresas devem atender a legislação sanitária específica.
LISTA - E
LISTA DE PLANTAS QUE PODEM ORIGINAR SUBSTÂNCIAS
ENTORPECENTES E/OU PSICOTRÓPICAS
1. Cannabis sativa L..
2. Claviceps paspali Stevens & Hall.
3. Datura suaveolens Willd.
4. Erythroxylum coca Lam.
5. Lophophora williamsii Coult.
6. Papaver Somniferum L..
7. Prestonia amazonica J. F. Macbr.
ADENDO:
1) ficam também sob controle, todos os sais e isômeros das substâncias obtidas a partir das plantas elencadas acima.
2) a planta Lophophora williamsii Coult. é comumente conhecida como cacto peyote.
LISTA - F
LISTA DAS SUBSTÂNCIAS DE USO PROSCRITO NO BRASIL
LISTA F1 - SUBSTÂNCIAS ENTORPECENTES
1.
3-METILFENTANILA
ou
N-(3-METIL-1-(FENETIL-4-PIPERIDIL)PROPIONANILIDA
2.
3-METILTIOFENTANILA
ou
N-[3-METIL-1-[2-(2-TIENIL)ETIL]-4-PIPERIDIL]PROPIONANILIDA
3.
ACETIL-ALFA-METILFENTANILA
ou
N-[1-(ALFA-METILFENETIL)-4-PIPERIDIL]ACETANILIDA
4.
ACETORFINA
ou
3-O-ACETILTETRAHIDRO-7-ALFA-(1-HIDROXI-1-METILBUTIL)-6,14-ENDOETENO-ORIPAVINA
5.
ALFA-METILFENTANILA
ou
N-[1-(ALFA-METILFENETIL)-4-PIPERIDIL]PROPIONANILIDA
6.
ALFA-METILTIOFENTANILA
ou
N-[1-[1-METIL-2-(2-TIENIl)ETIL]-4-PIPERIDIL]PROPIONANILIDA
7.
BETA-HIDROXI-3-METILFENTANILA
ou
N-[1-(BETA-HIDROXIFENETIL)-3-METIL-4-PIPERIDIL]PROPIONANILIDA
8.
BETA-HIDROXIFENTANILA
ou
N-[1-(BETA-HIDROXIFENETIL)-4-PIPERIDIL]PROPIONANILIDA
9.
CETOBEMIDONA
ou
4-META-HIDROXIFENIL-1-METIL-4-PROPIONILPIPERIDINA
10.
COCAÍNA
ou
ÉSTER METÍLICO DA BENZOILECGONINA
11.
DESOMORFINA
ou
DIIDRODEOXIMORFINA
12.
DIIDROETORFINA
ou
7,8-DIIDRO-7-ALFA-[1-(R)-HIDROXI-1-METILBUTIL]-6,14-ENDO-ETANOTERTAHIDROORIPAVINA
13.
ECGONINA
ou
(-)-3-HIDROXITROPANO-2-CARBOXILATO
14.
ETORFINA
ou
TETRAHIDRO-7-ALFA-(1-HIDROXI-1-METILBUTIL)-6,14-ENDOETENO-ORIPAVINA
15.
HEROÍNA
ou
DIACETILMORFINA
16.
MPPP
ou
1-METIL-4-FENIL-4-PROPIONATO DE PIPERIDINA (ÉSTER)
17.
PARA-FLUOROFENTANILA
ou
4’-FLUORO-N-(1-FENETIL-4-PIPERIDIL])PROPIONANILIDA
18.
PEPAP
ou
1-FENETIL-4-FENIL-4-ACETATO DE PIPERIDINA (ÉSTER)
19.
TIOFENTANILA
ou
N-[1-[2-(TIENIL)ETIL]-4-PIPERIDIL]PROPIONANILIDA
ADENDO:
1)ficam também sob controle:
1.1.todos os sais e isômeros das substâncias enumeradas acima, sempre que seja possível a sua existência.
1.2.todos os ésteres e derivados da substância ECGONINA que sejam transformáveis em ECGONINA E COCAÍNA.
LISTA F2 - SUBSTÂNCIAS PSICOTRÓPICAS
1.
(+) - LISÉRGIDA
ou
LSD; LSD-25; 9,10-DIDEHIDRO-N,N-DIETIL-6-METILERGOLINA-8BETA-CARBOXAMIDA
2.
4-METILAMINOREX
ou
(±)-CIS-2-AMINO-4-METIL-5-FENIL-2-OXAZOLINA
3.
4-MTA
ou
4-METILTIOANFETAMINA
4.
BENZOFETAMINA
ou
N-BENZIL-N,ALFA-DIMETILFENETILAMINA
5.
BROLANFETAMINA
ou
DOB; (±)-4-BROMO-2,5-DIMETOXI-ALFA-METILFENETILAMINA
6.
CATINONA
ou
(-)-(S)-2-AMINOPROPIOFENONA
7.
DET
ou
3-[2-(DIETILAMINO)ETIL]INDOL
8.
DMA
ou
(±)-2,5-DIMETOXI-ALFA-METILFENETILAMINA
9.
DMHP
ou
3-(1,2-DIMETILHEPTIL)-7,8,9,10-TETRAHIDRO-6,6,9-TRIMETIL-6H-DIBENZO[B,D]PIRANO-1-OL
10.
DMT
ou
3-[2-(DIMETILAMINO)ETIL] INDOL ; N,N-DIMETILTRIPTAMINA
11.
DOET
ou
(±)-4-ETIL-2,5-DIMETOXI-ALFA-FENETILAMINA
12.
ETICICLIDINA
ou
PCE ; N-ETIL-1-FENILCICLOHEXILAMINA
13.
ETRIPTAMINA
ou
3-(2-AMINOBUTIL)INDOL
14.
MDE
ou
N-ETIL MDA; (±)-N-ETIL-ALFA-METIL-3,4-(METILENEDIOXI)FENETILAMINA
15.
MDMA
ou
(±)-N,ALFA-DIMETIL-3,4-(METILENODIOXI)FENETILAMINA; 3,4 METILENODIOXIMETANFETAMINA
16.
MECLOQUALONA
ou
3-(O-CLOROFENIL)-2-METIL-4(3H)-QUINAZOLINONA
17.
MESCALINA
ou
3,4,5-TRIMETOXIFENETILAMINA
18.
METAQUALONA
ou
2-METIL-3-O-TOLIL-4(3H)-QUINAZOLINONA
19.
METCATINONA
ou
2-(METILAMINO)-1-FENILPROPAN-L-ONA
20.
MMDA
ou
2-METOXI-ALFA-METIL-4,5-(METILENODIOXI)FENETILAMINA
21.
PARAHEXILA
ou
3-HEXIL-7,8,9,10-TETRAHIDRO-6,6,9-TRIMETIL-6H-DIBENZO[B,D]PIRANO-1-OL
22.
PMA
ou
P-METOXI-ALFA-METILFENETILAMINA
23.
PSILOCIBINA
ou
FOSFATO DIIDROGENADO DE 3-[2-(DIMETILAMINOETIL)]INDOL-4-ILO
24.
PSILOCINA
ou
PSILOTSINA ; 3-[2-(DIMETILAMINO)ETIL]INDOL-4-OL
25.
ROLICICLIDINA
ou
PHP; PCPY ; 1-(1-FENILCICLOHEXIL)PIRROLIDINA
26.
STP
ou
DOM ; 2,5-DIMETOXI-ALFA,4-DIMETILFENETILAMINA
27.
TENAMFETAMINA
ou
MDA; ALFA-METIL-3,4-(METILENODIOXI)FENETILAMINA
28.
TENOCICLIDINA
ou
TCP ; 1-[1-(2-TIENIL)CICLOHEXIL]PIPERIDINA
29.
TETRAHIDROCANNABINOL
ou
THC
30.
TMA
ou
(±)-3,4,5-TRIMETOXI-ALFA-METILFENETILAMINA
31.
ZIPEPROL
ou
ALFA-(ALFA-METOXIBENZIL)-4-(BETA-METOXIFENETIL)-1-PIPERAZINAETANOL
ADENDO:
1) ficam também sob controle:
1.1.todos os sais e isômeros das substâncias enumeradas acima, sempre que seja possível a sua existência.
1.2. os seguintes isômeros e suas variantes estereoquímicas da substância TETRAHIDROCANNABINOL:
7,8,9,10-tetrahidro-6,6,9-trimetil-3-pentil-6H-dibenzo[b,d]pirano-1-ol
(9R,10aR)-8,9,10,10a-tetrahidro-6,6,9-trimetil-3-pentil-6H-dibenzo[b,d]pirano-1-ol
(6aR,9R,10aR)-6a,9,10,10a-tetrahidro-6,6,9-trimetil-3-pentil-6H-dibenzo[b,d]pirano-1-ol
(6aR,10aR)-6a,7,10,10a-tetrahidro-6,6,9-trimetil-3-pentil-6H-dibenzo[b,d]pirano-1-ol
6a,7,8,9-tetrahidro-6,6,9-trimetil-3-pentil-6H-dibenzo[b,d]pirano-1-ol
(6aR,10aR)-6a,7,8,9,10,10a-hexahidro-6,6-dimetil-9-metileno-3-pentil-6H-dibenzo[b,d]pirano-1-ol
LISTA F3 - SUBSTÂNCIAS PRECURSORAS
1. FENILPROPANOLAMINA
ADENDO:
1) ficam também sob controle todos os sais e isômeros das substâncias enumeradas acima, sempre que seja possível a sua existência.
LISTA F4 - OUTRAS SUBSTÂNCIAS
1. ESTRICNINA
2. ETRETINATO
3. DEXFENFLURAMINA
4. FENFLURAMINA
5. LINDANO
6. TERFENADINA
ADENDO:
1) ficam também sob controle todos os sais e isômeros das substâncias enumeradas acima, sempre que seja possível a sua existência.
2) fica autorizado o uso de LINDANO como preservativo de madeira, sob o controle do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA.
AL MINISTERIO DE SANIDAD ESPAÑOL ¿NO LES LLEGÓ?, PUES CLARO QUE SÍ PERO ¿DÓNDE FUE A PARAR?
22 AÑOS CON EL MISMO PROSPECTO.
22 AÑOS "SIN FICHA TÉCNICA"
22 AÑOS SIN UN CONTROL NI POR FARMACOVIGILANCIA, NI POR LA AGENCIA DEL MEDICAMENTO ESPAÑOLA?

SRA. NUEVA MINISTRA DEL MINISTERIO DE SANIDAD Y POLÍTICA SOCIAL, COMO LETRADA, ¿NO LE PARECE A USTED "UN GENOCIDIO" DE LO OCURRIDO EN ESPAÑA "CON EL MEDICAMENTO AGREAL-VERALIPRIDE DE LOS LABORATORIOS SANOFI-AVENTIS?.
¿PIENSA USTED SEGUIR LA MISMA LINEA DE SU ANTECESOR, CON RESPECTO A LO OCURRIDO EN ESPAÑA, CON EL MEDICAMENTO AGREAL-VERALIPRIDA?.

15. 4. 98 -- Diario Oficial de las Comunidades Europeas 3199

ANEXO 2

LISTAS DE LAS SUSTANCIAS FARMACÉUTICAS.

ANEXO 2.A


LISTA DE DENOMINACIONES COMUNES INTERNACIONALES (DCIS) ELABORADA
POR LA ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD PARA SUSTANCIAS FARMACÉUTICAS
QUE PUEDEN ACOGERSE AL RÉGIMEN DE ADMISIÓN EN FRANQUICIA.



Código NC CAS RN Denominación


2935 00 90 66644-81-3 Veraliprida


ANEXO 2.B

LISTA DE PREFIJOS Y SUFIJOS QUE DESCRIBAN, EN COMBINACIÓN CON LAS DCIS DEL ANEXO 3,
LAS SALES, ÉSTERES O HIDRATOS DE DCIS; DICHAS SALES ÉSTERES E HIDRATOS SE ADMITEN EN FRANQUICIA CON LA CONDICIÓN DE QUE SE PUEDAN CLASIFICAR EN LA MISMA PARTIDA DE 6 DÍGITOS DEL SA QUE LA DCI CORRESPONDIENTE.


ACETATO
ACETATO DE t-BUTILO
ACETATO DE terc-BUTILO
ACETATO DE BUTILO terciario
N-ACETILGLICINATO
ACETILSALICILATO
ACETONIDA
1-ACETOXIETIL
ACETURATO
ACISTRATO
ACOXIL
ADIPATO
ALIL
ALILBROMURO
ALILIODURO
ALUMINIO
AMINOSALICILATO
AMONIO
AMSONATO
ANTIPIRATO
ARGININA
ASCORBATO
AXETILO
BARBITURATO
BENCENOSULFONATO
BENCIL
BENCILBROMURO
BENCILIODURO
BENZATINA
BENZOACETATO
BESILATO
BEZOMILO
BIQUINATO
BIS(FOSFATO)
BIS(HIDROGENOMALATO)
BIS(HIDROGENOMALEATO)
BIS(HIDROGENOMALONATO)
BISMUTO
BITARTRATO
BORATO
BROMHIDRATO
BROMURO
BUCICLATO
BUNAPSILATO
BUTEPRATO
BUTIL
t-BUTIL
terc-BUTIL
terciario-BUTIL
t-BUTILAMINA
terc-BUTILAMINA
terciario-BUTILAMINA
BUTILATO
BUTILBROMURO
BUTIRATO
CALCIO ETC. ETC.


ANEXO 2.C

SALES, ÉSTERES E HIDRATOS DE DCIS QUE NO ESTÉN CLASIFICADOS EN LA MISMA PARTIDA
DEL SA QUE LAS DCIS CORRESPONDIENTES Y QUE SE ADMITAN EN FRANQUICIA.

VARIOS PERO "NO VERALIPRIDA-VERALIPRIDE"


ANEXO 2.D
LISTA DE PRODUCTOS INTERMEDIOS FARMACÉUTICOS, COMO POR EJEMPLO MEZCLAS
UTILIZADAS PARA LA FABRICACIÓN DE PRODUCTOS FARMACÉUTICOS ACABADOS, QUE SE ADMITAN EN FRANQUICIA.


"N0 FIGURA LAS CORRESPONDIENTES A LA VERALIPRIDA"
Código NC
CAS RN
Denominación

"AÑO 1998 DIARIO OFICIAL DE LAS COMUNIDADES EUROPEAS"
BUSQUE "ESE DIARIO" IGUAL NO HE VISTO "YA SABEIS LA VISTA"
SE PUEDE ENTENDER A UN ANTIPSICÓTICO POR FRANQUICIA?

Tortícolis, fuerte dolor de cuello y discinesias tardías por Antipsicóticos Potentes.

2009-02-20


Malestar conocido también como distonía focal y tortícolis espasmódica, se caracteriza por tener contracciones y espasmos musculares prolongadas en los músculos del cuello, que impiden el movimiento y causan mucho dolor.
El principal músculo afectado es el esternocleidomastoideo, que incluye el cuello, los hombros y la parte alta del pecho y espalda.
El problema se genera de forma súbita cuando este músculo se contrae involuntariamente y hace que se incline la cabeza y se pierda momentáneamente la capacidad para girarla o moverla.
No se debe confundir con una torcedura, que por lo general es una afección automilitada, es decir que desaparece de la misma forma misteriosa como se presentó. También se presentan algunos casos de tortícolis esporádicos que pueden estar relacionados con estrés excesivo que ocasione la rigidez de los músculos, el tipo de trabajo o una mala postura al dormir, escribir o sentarse.
Muchas ocasiones se presenta lo que se llama “lesión por latigazo” en el cuello, que ocurre cuando volteamos rápidamente o hacemos algún movimiento muy brusco con el cuello.


En algunos casos, la discinesia tardía, también puede afectar el cuello. Este trastorno del movimiento ocurre cuando se consumen medicamos antipsicóticos potentes. (Ejemplo: AGREAL, ACLIMAFEL 'VERALIPRIDE/A' del laboratorio Sanofi-Aventis)



Salud...

La propuesta trampa de la industria farmacéutica al gobierno español

12/04/2009

MADRID, 12 (SERVIMEDIA)

Josep María Esquerda, presidente de la Comisión de Sanidad del Senado y senador por Lleida de la Entesa, preguntará en el Pleno de la Cámara Alta del próximo martes a la nueva ministra de Sanidad y Políticas Sociales, Trinidad Jiménez, sobre el acuerdo de hace unas semanas entre el Gobierno y Farmaindustria.
Concretamente, Esquerda quiere saber qué incidencia tendrá este acuerdo en la investigación universitaria y hospitalaria.
El compromiso adquirido por la industria farmacéutica es mantener el empleo en el sector y aumentar un 15% su inversión en I+D, lo que supondrá un total de 3.600 millones entre 2009 y 2011.
A cambio, el Ministerio de Sanidad se compromete a ofrecer un marco estable sin medidas que recorten la factura pública en medicamentos.
(SERVIMEDIA) 12-ABR-2009 IGA/pai



http://ecodiario.eleconomista.es/sociedad/noticias/1160956/04/09/La-entesa-pregunta-a-la-nueva-ministra-de-sanidad-sobre-el-acuerdo-con-la-industria-farmaceutica.html

Salud...

domingo, 12 de abril de 2009

Versión traducida de http://www.informapharmascience.com/doi/abs/10.1185/03007998509109611

Versión traducida de http://translate.google.com/translate?sourceid=navclient&hl=es&u=http%3a%2f%2fwww.informapharmascience.com%2fdoi%2fabs%2f10.1185%2f03007998509109611
1985, volumen 9, No 6, Páginas 400-406 1985, Vol. 9, No. 6, Pages 400-406
La dosis alta alizapride contra la dosis alta domperidone: un estudio relativo dos veces ciego en la dirección de emesis inducido por la CEI por el platino
J. Huys ‌, M. Troch ‌, R. P. Bourguignon ‌ y Doctor. Smets ‌Dienst Radiotherapie, Akademisch Ziekenhuis
Laboratoires Delagrange S.A., Bruselas, Bélgica
Ecole de Santé Publique, Université de Bruxelles Libre, Bruselas, Bélgica
Resumen
Un proceso de transición dos veces ciego, aleatorio fue realizado en 44 pacientes de cáncer que reciben la quimioterapia con el platino de la CEI para comparar la eficacia antivomitiva y tolerancia de alizapride y domperidone dado en la dosis alta. Los pacientes recibieron 5 administraciones de 4 mg. alizapride peso de cuerpo de 1 kilogramo o de 0.6mg domperidone/kg durante una sesión de quimioterapia y luego el antiemético alternativo durante la siguiente sesión. La orden de tratamiento fue aleatorizada. Los pacientes fueron vigilados durante 12 horas y detalles registrados del tiempo total durante el cual había alguna náusea, la duración de la náusea suave y severa, y el número de episodios de vómitos suaves y severos. Una nota también fue hecha de la duración de la sedación suave y moderada, y el frecuencia y la seriedad de cualquier otro efecto secundario probablemente o posiblemente estuvo relacionada con la medicación antivomitiva. El investigador dio una evaluación total de la seriedad de náusea y vómitos con experiencia durante cada sesión de quimioterapia y una opinión sobre la eficacia relativa de los dos antieméticos. Al final de dos sesiones, a pacientes les pidieron declarar una preferencia, si alguno, por su parte u otro tratamiento y seleccionar que les gustaría tener para su siguiente sesión de quimioterapia. Los resultados mostraron que mientras tanto alizapride como domperidone parecieron ser igualmente eficaces en la limitación de la náusea suave, el alizapride era considerablemente mejor en la prevención de náusea severa y episodios de vómitos. En aquellos casos donde una opción positiva entre tratamientos fue hecha, se consideró alizapride ser considerablemente mejor que domperidone por el investigador y más pacientes prefirió alizapride y lo seleccionaría para su siguiente sesión. La sedación, que no fue considerada como desagradable, ocurrió durante todas las sesiones. De los efectos secundarios menores probablemente relacionados con el tratamiento antivomitivo, la diarrea de la seriedad moderada era el más con frecuencia relatada, y unos pacientes tenían hypotension; 2 pacientes en cada grupo mostraron signos de extrapyramidal. No había ninguna diferencia significativa en la tolerancia entre los dos grupos y todos estos efectos secundarios desaparecieron sin la terapia principal.




sábado, 11 de abril de 2009

Y EN EL BRONX TAMBIÉN ENTRA SANOFI-AVENTIS Y HACE UNA GUÍA DE "SALUD". - SALUD DE SANOFI= LUCRO SANOFI

JOSE ACOSTA/EDLP / 2009-04-08 El Diario NY


NUEVA YORK — La compañía farmacéutica sanofi-aventis puso en marcha en El Bronx el programa Community Health Partnership, “Está En Nuestras Manos”, diseñado para ayudar a mejorar el cuidado de los pacientes al conectar a pacientes y los que los cuidan con recursos y servicios de atención médica en comunidades locales. "¿? "
Las barreras del idioma y la cultura y la falta de acceso al cuidado preventivo son factores clave que contribuyen al estado de salud de los hispanos.
Sanofi-aventis trabajará en colaboración con organizaciones locales para desarrollar una Guía de Recursos de Salud
y otros materiales de ayuda con información detallada sobre programas de salud que ayudarán a los miembros de la comunidad a localizar y aprovechar los recursos médicos disponibles en el área de El Bronx. La Guía de Recursos de Salud se distribuirá gratis a pacientes de El Bronx a través de médicos locales y programas comunitarios asociados a CHP.
Sólo en El Bronx, las estadísticas sobre la salud en la comunidad hispana son considerables: Los residentes del Sur de El Bronx tienen 2 veces más probabilidades de sufrir de diabetes que el resto del país.
Los residentes del Suroeste de El Bronx tienen 1.5 veces más probabilidades de morir de un derrame cerebral en comparación con la población general de la ciudad de Nueva York, y 2 veces más probabilidades de sufrir de hipertensión.
“Nuestro objetivo no es crear otro nuevo programa sino informar a la comunidad y mejorar el acceso a los recursos que ya se encuentran disponibles”, afirmó Dennis Urbaniak, vicepresidente de Canales de Innovación y Nuevos Clientes de sanofi-aventis.
“La comunidad hispana necesita obtener mejor acceso a la atención médica y lograr un mejor estado de salud”, afirmó el doctor Joel Zonszein, director del Centro Clínico de la Diabetes en el Hospital Universitario de Albert Einstein.


Uno de los elementos clave para mantener y reforzar estas conexiones locales es el Community Health Liaison (CHL), un coordinador situado en El Bronx que facilitará y promoverá la colaboración continua de los recursos de la comunidad. El coordinador ayudará a informar a la comunidad sobre los recursos médicos locales a través de grupos comunitarios.




http://www.impre.com/eldiariony/noticias/comunidad/2009/4/8/nuevo-programa-de-salud-en-el--118304-1.html


Salud...

El negocio de las vacunas: caso VPH -Silvia Ribeiro *

La gran industria farmacéutica se ha destacado siempre por la búsqueda inescrupulosa de lucro. Por muchos años fue el sector industrial con mayor porcentaje de ganancias. Al 2008, diez empresas controlaban 55 por ciento del mercado global de farmacéuticos: Pfizer, GlaxoSmithKline, Sanofi-Aventis, Roche, AstraZeneca, Johnson & Johnson, Novartis, Merck, Wyeth (engullida por Pfizer en 2009) y Lilly.
Cuando no encuentran nuevos mercados, los inventan. “Crean” dolencias, colocando nuevos títulos a situaciones que no demandaban tratamiento con fármacos, con mercadeo agresivo sobre sus supuestos beneficios. La tendencia actual es comprar empresas de biotecnología y lanzarse, por un lado, a promover la investigación genómica, esperando crear nuevos nichos de mercado si nos convencen de que debemos secuenciar nuestros genes para saber como nos sentimos; y por otro, crear un mercado para vacunas transgénicas, que es el caso de la controvertida vacuna para el virus del papiloma humano (VPH).
Las ventas de productos farmacéuticos ha tenido un crecimiento anual de 5-6 por ciento, pero el mercado de vacunas aumentó hasta 20 por ciento anual, y se espera que llegue a 36 mil millones de dólares anuales en 2013. Cuatro empresas controlan 91.5 por ciento del mercado mundial de vacunas: Merck, GlaxoSmithKline, Sanofi Aventis y Wyeth (http://www.etcgroup.org/)
En 2007, por primera vez, las vacunas para adultos superaron las ventas de vacunas pediátricas, importante factor de creación de nuevos mercados. La contribución más importante fue el jugoso negocio de las vacunas del VPH, algunas de cuyas más de 100 cepas están asociadas al desarrollo de cáncer cérvico uterino. Hay dos vacunas en el mercado: Gardasil, de Merck, que actúa sobre las cepas 6, 11, 16 y 18 y Cervarix, de GlaxoSmithKline, sobre la 16 y 18. Según las compañías, los tipos 16 y 18 están asociadas al 70 por ciento de los casos de cáncer cérvico uterino.
Esas vacunas, producto de procesos de transgenia, han sido erróneamente propagandeadas como vacunas “contra el cáncer”. Pese a su costo exorbitante, efectos secundarios y restringido campo de acción, fueron compradas en los últimos años por varios sistemas de salud públicos para campañas de vacunación masiva a niñas púberes, adolescentes y mujeres jóvenes. Desde 2008 son obligatorias para mujeres de 11 a 26 años que soliciten visa de inmigrante en Estados Unidos, a su propio costo. El único dato no controvertido de esta vacuna son las altísimas ganancias de las empresas: Gardasil le reportó a Merck mil 500 millones de dólares solamente en 2007.
Mucha gente puede pensar que los costos se justifican porque la vacuna protegería contra un cáncer de alta incidencia. En México, según datos de Inegi, mueren más de 4 mil mujeres al año por cáncer cérvico uterino, 1.7 por ciento de las defunciones femeninas registradas. La infección por VPH es una de las más difundidas en el mundo y se estima que hasta 80 por ciento de la población se puede contagiar en algún momento de su vida. Sin embargo, en ocho de cada 10 casos, se produce una resistencia natural al virus.


Mientras que en México el cáncer cérvico uterino ocupa el segundo lugar en muerte por cáncer femenino, en Estados Unidos y Europa su incidencia ha disminuido significativamente en las últimas décadas. Esto se debe a que la presencia del virus no implica necesariamente la aparición de cáncer, sino que otros factores como tabaquismo, otras infecciones, desnutrición, sistema inmunológico debilitado y falta de detección oportuna de los primeros síntomas (como control regular con Papanicolau), coadyuvan a que derive en cáncer. Se trata principalmente de causas socio-económicas contra las que no existe ninguna vacuna.
Gardasil y Cervarix son aún vacunas experimentales. El estudio más amplio sobre sus posibles efectos fue auspiciado y conducido por Merck, con amplia gama de conflictos de interés de los científicos involucrados. Al 2009 se habían reportado al Sistema de Notificación de Eventos Adversos en Vacunas de Estados Unidos, más de 10 mil casos –y se estima que sólo se reportan 10 por ciento de los casos. De éstos, 458 fueron hospitalizados y 29 fallecieron (ver excelente artículo de Asa Cristina Laurell, La Jornada, 4/3/09). Entre los efectos secundarios, se incluye que la vacuna puede promover cáncer a partir de otras cepas de virus presentes en el organismo, abortos espontáneos en mujeres embarazadas luego de la vacunación, parálisis y otros.
La vacuna ha sido probada en ensayos clínicos con mujeres de 15 a 23 años, pero la vacunación se está practicando a niñas desde los nueve, sobre las que se desconocen sus efectos.
Según el estudio mencionado, la vacuna tuvo un efecto preventivo en lesiones precancerosas, pero si evitarán el cáncer cérvico-uterino, sólo se sabrá hasta dentro de 25-30 años.
No obstante y pese a que por estos y muchos otros datos, asociaciones médicas y de científicos en España, Canadá y Alemania exigen una moratoria a estas vacunas, México ha embarcado a su población en un gran experimento de vacunación masiva (y lo consideran otros países de la región como Argentina, Brasil, Chile, Ecuador, Paraguay, Uruguay, Venezuela), gastando millonarias sumas de dinero público que deberían usarse para verdadera prevención, en lugar de regalarle a las trasnacionales farmacéuticas el dinero y el uso de sus poblaciones como conejillos de indias.




Salud...




ENFERMEDADES "INDUCIDAS POR FÁRMACOS"

Cada año se producen más de 9.6 millones de reacciones adversas a medicamentos en pacientes estadounidenses de edad avanzada.
Un estudio comprobó que el 37 % de las reacciones adversas que afectan a los ancianos no se habían notificado al médico, probablemente porque los pacientes no atribuían estas reacciones a los fármacos.


Las siguientes estimaciones fueron realizadas en base a estudios de diseño adecuado realizados principalmente en EEUU.
Cada año se producen 28.000 casos de toxicidad cardíaca que ponen en riesgo la vida, por reacciones adversas a la digoxina.
Considerando además, que 40 % de los pacientes recibían este fármaco de forma
innecesaria.
Cada año 41.000 ancianos son hospitalizados y 3.300 de estos fallecen por
úlceras producidas por AINES utilizados para el tratamiento de la artritis. Cientos de jóvenes son hospitalizados por la misma causa.


Cada año, al menos 16.000 lesiones producidas por accidentes de tránsito, en los que están implicados conductores de edad avanzada, son atribuibles al uso de fármacos psicoactivos, específicamente benzodiacepinas y antidepresivos tricíclicos.
Cada año 32.000 ancianos sufren fractura de cadera atribuible a caídas inducidas por fármacos, con un resultado de más de 1500 fallecimientos. Los principales fármacos responsables fueron hipnóticos, tranquilizantes menores, antipsicóticos y antidepresivos.


Aproximadamente 163.000 ancianos en EEUU padecen trastornos mentales graves (pérdidas de memoria, demencia) producidos o potenciados por fármacos, entre ellos tranquilizantes menores, hipnóticos, antihipertensivos y antipsicóticos.
2.000.000 de ancianos estadounidenses son adictos o tienen el riesgo de convertirse en adictos a los tranquilizantes menores o hipnóticos, porque los han utilizado diariamente durante al menos un año, aun cuando no existen evidencias concluyentes de que los tranquilizantes sean efectivos cuando se utilizan durante más de 4 meses y los hipnóticos durante más de 30 días.
73.000 ancianos han desarrollado disquinesia tardía, es la reacción adversa más grave y común con los antipsicóticos y normalmente reversible. Aproximadamente el 80% de los ancianos que reciben tratamiento con antipsicóticos no padecen de esquizofrenia u otros trastornos que justifiquen el uso de fármacos tan potentes. 61.000 ancianos han desarrollado Parkinson inducido por fármacos por el uso de antipsicóticos como tioridazina, haloperidol, clorpromazina, trifuoperazina y flufenazina y por otros como metoclopramida.


EXPONIENDO ESTAS ESTADÍSTICAS "SOBRE LAS ENFERMEDADES INDUCIDAS POR FÁRMACOS" ME VIENE EL RECUERDO DE NUESTRO QUERIDO "MIGUEL JARA".

"LEAN SUS LIBROS" NO SE EQUIVOCA EN NADA.
ADEMÁS QUE LES PUEDEN "AYUDAR EN MUCHO" TODA LAS INFORMACIONES QUE NOS RELATA.



Gardasil-Vacuna para el papiloma virus humano


La Agencia Europea del Medicamento (EMEA) ha recibido informes de dos muertes súbitas en mujeres que habían previamente recibido la vacuna para el papiloma virus humano (Gardasil).
Vacuna aprobada para la prevención del cáncer cervical y otras enfermedades causadas por el HPV tipos 6, 11, 16 y 18. Se estima que aproximadamente 1.500.000 de pacientes han sido vacunadas en Europa. Los dos casos fueron reportados como parte del monitoreo continuo de seguridad en medicamentos. Uno de ellos ocurrió en Austria y el otro en Alemania.
En ambos casos la causa de la muerte no pudo ser identificada.
No pudo tampoco establecerse relación causal entre las muertes de estas mujeres con la administración de la vacuna.


Sobre las bases de las evidencias disponibles, el Comité de Productos
Medicinales para Uso Humano (CHMP) perteneciente a la EMEA, opina que los beneficios de la vacuna continúan siendo mayores que los riesgos, por lo cual no considera necesario cambios en la información sobre el producto.
Sin embargo, continuará un estrecho control sobre ella y tomará las decisiones apropiadas en caso de aparecer nueva información que tenga impacto sobre el perfil riesgo-beneficio.
Referencias
"EMEA statement on the safety of Gardasil".
Press release. EMEA (European Medicines
Agency). London, 24 January 2008.
http://www.emea.europa.eu/


ESPEREMOS QUE ESTOS TIPOS DE "VACUNAS" NO SEA IGUAL A "UNA VACUNA" QUE EN LOS "AÑOS CUARENTA" FUE UTILIZADA A "NIÑOS" EN URUGUAY Y "NIÑOS" DE BRASIL FRONTERA CON "URUGUAY".
UN DÍA OS RELATAREMOS LO SUCEDIDO CON ÉSTA VACUNA.
MUCHOS, MUCHÍSIMOS NIÑOS "MURIERON" Y OTROS, LOS SUPERVIVIENTES QUEDARON CON "SECUELAS IRREVERSIBLES".
ESTE "DESCALABRO SUCESO" NOS FUE RELATADO "POR UN SUPERVIVIENTE" CON SECUELAS IRREVERSIBLES.

""TODO SE QUEDÓ MUY TAPADO Y EN EL OLVIDO""
AFORTUNADAMENTE, QUEDARON "HOY HOMBRES Y MUJERES" CON SUS "SECUELAS" QUE LO PUEDEN "CONTAR".
LAS "LUCHADORAS DEL AGREAL EN ESPAÑA" SOMOS CONOCEDORAS DE ESTA "ABERRACIÓN SOBRE NIÑOS".
LO CONTAREMOS TODO.





AGREAL SE RETIRÓ EN 2005 DE ESPAÑA PERO EN 2006 SE SEGUÍA FABRICANDO PARA MUJERES DE OTROS PÁISES

IDENTIFICATION DU MEDICAMENT
• DENOMINATION
AGREAL, GELULE.
• COMPOSITION
VERALIPRIDE . . . . . . .100 MG
EXCIPIENTS : LACTOSE, AMIDON, CELLULOSE MICROCRISTALLINE, LAURYLSULFATE DE SODIUM, METHYLCELLULOSE 1500 CPS,TALC, STEARATE DE MAGNESIUM Q.S.P.
UNE GELULE.ENVELOPPE DE LA GELULE : GELATINE, OXYDE DE TITANE (E171), INDIGOTINE (E132), JAUNE DE QUINOLEINE (E104).
• CLASSE PHARMACO-THERAPEUTIQUE
ANTIPSYCHOTIQUE NEUROLEPTIQUE BENZAMIDE
• NOMBRE Y DIRECCIÓN DEL DISTRIBUIDOR DEL MEDICAMENTO.
DISTRIBUIDOR : LABORATOIRES GRÜNENTHAL
- 100-102, RUE DE VILLIERS - 92309
LEVALLOIS-PERRET CEDEX - FRANCE
FABRICANTE : SANOFI-SYNTHELABO (SANOFI-AVENTIS), SA - AVDA DE LA INDUSTRIA 31 - 28108 ALCOBENDAS - ESPAGNE
FECHA DE REVISIÓN DEL PROSPECTO: FEVRIER 2006.

APARTE DE QUE NO ME CUADRAN LOS EXCIPIENTES CON LOS DEL PROSPECTO ESPAÑOL Y OTROS, FIJAROS EN LA FECHA DE REVISIÓN DEL PROSPECTO: FEBRERO DE 2006 Y EL FABRICANTE: SANOFI-SYNTHELABO,SA.
¿PORQUÉ, SI EN 2005 LA AGENCIA ESPAÑOLA DEL MEDICAMENTO RETIRÓ EL VENENO AGREAL POR SUS EFECTOS ADVERSOS, NO EVITÓ QUE SE SIGUIERA FABRICANDO EN ESPAÑA?, NO TIENE SENTIDO, SI ES MALO AQUÍ NO SE DEBE FABRICAR PARA EXPORTAR POR LAS MISMAS RAZONES.
¿ES QUE UNA COSA NO VA LIGADA A LA OTRA?.

Salud...

ACLIMAFEL - AGREAL - MÉXICO, EN LA WEB

EN MÉXICO OS PODÉIS PONER EN CONTACTO CON EMMA VERA: afectadasaclimafel@hotmail.com
______________

http://thyromine.get-herbal.net/info/medicamento%20aclimafel/

medicamento aclimafel - Natural Herbal Supplements for Weight Lost
Order Toll-Free 24 Hours a Day 1-800-238-1413 International Numbers Ref Code: 606555
ACLIMAFEL - Medicinas - Substancias Activas y Contraindicaciones ...
ACLIMAFEL - Busqueda de definiciones de medicamentos, substancias activas, presentaciones, forma farmacéutica y formulación, indicaciones....
Los manicomios de 5wk • Ver Topic - VIDEO MEDICAMENTO:ACLIMAFEL ...
1 post - 1 author - Last post: Jan 8, 2008En YouTube hemos colocado un video sobre medicamento de Principio Activo Veralipride, nombre comercial en MEXICO: ACLIMAFEL, ACRIMAFE,en el ...
Correo Regiones Impulsa Margarita Zavala plan de repatriación ...Margarita Zavala de Calderón con el fin de enterarla de los estragos que provoca el medicamento ACLIMAFEL, sustituto hormonal par el tratamiento de la ...
Correo Regiones Impulsa Margarita Zavala plan de repatriación ...Encuentra las respuestas de la pregunta Alguien me podria decir algo sobre el medicamento aclimafel?, Otros - Salud y Belleza en Yahoo! México Respuestas.
Drogueria Vida :: Salud: Sanofi-Aventis decide retirar de manera ...Me he dado a la tarea de enviar por esta vía una Alerta sobre el medicamento ACLIMAFEL (Veraliprida) a Hospitales Privados, Instituciones de Salud, ...
En que ayuda el medicamento "Veraliprida"( aclimafel nombre ...
Encontrá las respuestas de la pregunta En que ayuda el medicamento "Veraliprida" ( aclimafel nombre comercial) a una mujer con principio de ......
.: AFECTADA POR ACLIMAFEL-AGREAL DE MÉXICO COMENTA EN EL BLOG ...Comentario leído en el Blog "Droguería Vida" en relación al medicamento Aclimafel (Agreal-Veraliprida) por una afectada de México ...
La menopausia y sus tratamientos terapéuticosEn otros países, el medicamento desarrollado por laboratorios Aplicaciones ... Por otra parte, destaca que Aclimafel es un fármaco antidopaminérgico, o sea, ...
Distribuyen en México Aclimafel, medicamento dañino para la mujerFile Format: PDF/Adobe Acrobat - View as HTMLYour browser may not have a PDF reader available. Google recommends visiting our text version of this document.Distribuyen en México Aclimafel, medicamento dañino para la mujer. (25 de September de 2008, 13:53 PM
Imagen Siglo XXI) -. Boca del Río, Ver. ...
daños por consumo de agrealNuestra compañera Sara me pregunta cómo puede dejar de tomar el medicamento Aclimafel, dice que no puede dejarlo porque se siente muy mal. ...
Afectadas por el medicamento Agreal protestan en el Congreso de ...-¿Qué efectos nocivos o secuelas os ha provocado el medicamento ... casos de afectadas por el Aclimafel (como se denomina Agreal en México). ...
Total de Comentarios: 8 Por favor, no entren en pànico los ...
29 Mar 2008 ... Y EN TODO MEXICO YA ES HORA QUE TAMBIEN RETIREN EL MEDICAMENTO Aclimafel, PRINCIPIO ACTIVO: VERALIPRIDA-DE, INDICADO PARA PALIAR LOS SOFOCOS ......

Amoxicillin Doctors of USCAcimox®; Aclimafel®; Acroxil®; Amoxifur®; Amoxil®; Amoxinovag®; Amoxisol®; Amoxivet®; ... Informe a su médico si es alérgico a cualquier medicamento. ...
aclimafel - Ebela1 : Blog - enFemenino.comMI HERMANA HA TOMADO EL ACLIMAFEL, Y ESTA CON SINTOMAS PSIQUIATRICOS Y NEUROLOGICOS ATROCES, ESTA MUY MAL , ESE MEDICAMENTO ANTIPSICOTICO MANDADO PARA ...
ESTAMOS A TIEMPO....!!!!!... lanza la voz de alerta sobre un medicamento que se receta a mujeres en esta etapa, el medicamento se llama Aclimafel, pero su sustancia activa se llama ...
Aclimafel si alguna mujer lo esta tomando, aguas es peligrosisimo ...ACLIMAFEL, SI ALGUNA MUJER ESTA TOMANDO ESTE MEDICAMENTO QUE ENVIAN LOS DOCTORES PARA LA MENOPAUSIA, AGUAS, ES PELIGROSISIMO, SI QUIERES MAS INFORMACION MI ...
Oración Mundial por las Naciones... todas las afectadas del medicamento aclimafel (veraliprida) fernando figueroa ana lillia vera de betancourt chayito del angel de betancourt don alfredo ...
Catálago de Productos y ServiciosFile Format: PDF/Adobe Acrobat - View as HTMLYour browser may not have a PDF reader available. Google recommends visiting our text version of this document.$0.00 MXN - medicamentos. ACLIMAFEL 100MG CAP C20 cápsulas, no hormonal ni esteroide, está indicado como coadyuvante en el ...


Salud...


TRINIDAD JIMÉNEZ, MINISTRA DE SANIDAD Y POLÍTICA SOCIAL. ASEDIADA POR FARMAINDUSTRIA ANTES DE JURAR EL CARGO

Remodelación del Gobierno
Sanidad, en manos de Trinidad Jiménez, gana las atribuciones sobre política social, por lo que tendrá que responder también de la ley de Dependencia.

La ceremonia se consumó el miércoles día 8 con algún nombramiento atrevido. Es el caso del de Trinidad Jiménez para el Ministerio de Sanidad, campo en el que carece de experiencia conocida.
Zapatero defendió hace un año la conveniencia de dejar estas responsabilidades en manos de un científico tan renombrado como Bernat Soria, ahora ministro saliente.
Antes de que prometiera su cargo ante el Rey ayer tarde en La Zarzuela, a Trinidad Jiménez ya le sonaron los primeros tambores de los lobbies que conviven en el sector sanitario. Farmaindustria, colegios de médicos, enfermeros y hasta el comité antitabaco hicieron ya sus primeras peticiones a la ministra.


¡PUES, SI ENCIMA DE QUE NO TIENE "EXPERIENCIA CONOCIDA" EN EL CAMPO DE LA SANIDAD, YA LE ESTÁN PONIENDO LAS PILAS LOS LOBBIES DE FARMAINDUSTRIA Y COLEGIOS DE MÉDICOS, LA TENEMOS CLARA!

¡YA LO CREO QUE ZAPATERO HA CERRADO FILAS, PERO LA DE LOS AFECTADOS POR LA FALTA DE ESCRÚPULOS Y CONCIENCIA DE LOS LABORATORIOS FARMACÉUTICOS Y TODOS SUS ESBIRROS!.

¡SR. ZAPATERO, LA CUERDA, NO LA PODEMOS TENER MÁS FLOJA!.
TAMBIÉN NOSOTRAS TOCAREMOS LOS TAMBORES POR NUESTRA LUCHA.
TRINI, TENDRÁS NOTICIAS DE LAS LUCHADORAS DE AGREAL EN BREVE, PARA PONERTE AL DÍA DE LAS CONSECUENCIAS QUE HEMOS, ESTAMOS Y SEGUIREMOS PADECIENDO DE POR VIDA LAS AFECTADAS POR EL AGREAL (VERALIPRIDA/E) DEL LABORATORIO SANOFI-AVENTIS. Y TODO, POR UNOS SOFOCOS DE LA MENOPAUSIA.
SALUD...


ARGENTINA "LLAMAMIENTO A LAS AUTORIDADES DE LA SALUD"

Al igual que hemos sido muy bien atendidas las españolas Enfermas del Agreal- Veraliprida, cuando les solicitamos que "suspendieran" la autorización de la Veraliprida en ARGENTINA.

Nos sentimos muy "alagadas" ante el correo electrónico mandado por la Sra. PRESIDENTA, comunicandonos, la ORDEN DE RETIRADA DE LA "VERALIPRIDA".

Ahora le PEDIMOS, tanto a la SRA. PRESIDENTA, como a la totalidad de los Departamentos de Salud en ARGENTINA y Profesionales Médicos, que vean la POSIBILIDAD de que las MUJERES ARGENTINAS, afectadas por la "VERALIPRIDA", a través de los MEDIOS DE COMUNICACIÓN, tanto ESCRITO como por TELEVISIÓN y para que NO SE QUEDE un solo RINCÓN DE ARGENTINA, de las SECUELAS QUE LES HAYA OCASIONADO LA "VERALIPRIDA" CON NOMBRE COMERCIAL AHI:
VERALIPRAL / Veraliprida y. VERALIPRAL T / Veraliprida Bromazepan.

ESTE LLAMAMIENTO SE LO HACEMOS, POR EL SIGUIENTE MENSAJE QUE HEMOS RECIBIDO:

Buen día, les escribo desde Rosario, Argentina. Mi mama tiene 68 años, ha tomado Veralipral (Veraliprida) por 14 años y hace un par de meses que ha dejado de tomarlo ya que ha sido prohibido recientemente en nuestro país. Tiene depresión, pánico, temblores en las piernas, mucha angustia y toda nuestra familia está muy preocupada. Hemos recorrido varios médicos y le han recetado Rivotril que es un antipánico, sin embargo no ha tenido mejorías. Busque por Internet que les pasaba a las mujeres que estaban en su misma situación y me horrorice de todos los casos que estuve leyendo. El ginecólogo de mi madre nunca nos advirtió realmente de los motivos de la prohibición de esta droga, y en Argentina, no se ha hablado como he visto que ha sucedido en otros países. Les escribo porque quiero solicitarles algún consejo o experiencia de cómo hacer para ayudar a mi madre, ya que muchas de ustedes seguramente han pasado por lo mismo. Desde ya les agradezco de corazón toda información que puedan brindarnos.
NO NOS CABE NINGUNA DUDA DE QUE A ESTE "LLAMAMIENTO" LA SRA. PRESIDENTA, ACTUARÁ ENSEGUIDA.
MUCHÍSIMAS GRACIAS EN NOMBRE DE TODAS LAS "LUCHADORAS DEL AGREAL EN ESPAÑA"


viernes, 10 de abril de 2009

Sanofi sale de compras en Brasil "Clarin Argentina"


Sanofi sale de compras en Brasil.

El grupo farmacéutico francés Sanofi-Aventis compró Medley, el mayor fabricante brasileño de medicamentos genéricos, por 500 millones de euros. De esta manera, se convierte en el principal oferente de remedios sin patente en toda América Latina, dijo la empresa. Medley es el tercer fabricante de medicamentos de Brasil, con una facturación de US$ 203 millones.

I L ME D I ATO R E E U R O P E O-MEMORIA DEFENSOR DEL PUEBLO EUROPEO 2007


Nel 2006 il Mediatore riceveva diverse denunce da cittadini spagnoli contro il produttore del farmaco Agreal. Idenuncianti sostenevano di aver subito diversi eff etti negativi sulla loro salute dopo aver assunto il farmaco, qualimal di testa, depressione e perdita di mobilità. I denuncianti richiedevano quindi di vietare la vendita del prodotto.Essendo la Commissione l’istituzione incaricata a livello comunitario di intraprendere azioni in tale ambito,il Mediatore trasferiva i casi a quest’ultima, la quale informava in seguito il Mediatore di aver chiesto all’Agenziaeuropea per i medicinali (EMEA) se fosse necessario intraprendere un’azione. Nel luglio 2007 l’EMEA annunciava diaver raccomandato alla Commissione che tutti i medicinali contenenti la sostanza «veralipride», compreso l’Agreal,venissero ritirati dal mercato europeo.Successivamente la Commissione adottava una decisione con cui si chiedeva agli Stati membri di revocare leautorizzazioni di commercializzazione dei medicinali contenenti «veralipride», poiché il rapporto rischi-benefi ci erastato considerato negativo.

En 2006 el Defensor del Pueblo recibió varias denuncias de ciudadanos contra el fabricante español del medicamento Agreal. I denunciantes alegaron haber sufrido varios eff ETTI negativos sobre su salud después de tomar la droga, que dolores de cabeza, depresión y pérdida de movilidad. Los denunciantes exigieron entonces la prohibición de la venta del producto. Dado que la Comisión encargada de la creación a escala comunitaria en este ámbito, Defensor del Pueblo remitió el caso a este último, que luego informó al Defensor del Pueblo de que había pedido a la Agencia Europea de Medicamentos (EMEA) en caso de que era necesario tomar medidas. En julio de 2007, la Agencia anunció que su recomendación de la Comisión de que todos los medicamentos que contienen la sustancia "veralipride, incluyendo Agreal, fueron retirados del mercado europeo. Posteriormente, la Comisión adoptó una decisión por la que se pedía a los Estados miembros a revocar la autorizaciones de comercialización de medicamentos que contienen "veralipride», porque la relación riesgo-beneficio se se consideró negativa.

Strasburgo, 10 marzo 2008.

1369/2006/JMA; 1698/2006/(BM)JMA; 1699/2006/(BM)JMA; 1700/2006/(BM)JMA; 1701/2006/(BM)JMA; 1751/2006/(BM)JMA; 2192/2006/JMA; 2318/2006/JMA; e 3143/2006/JMA

ESTAS SON LAS REFERENCIAS DE LAS ENFERMAS DEL AGREAL, HICIMOS AL DEFENSOR EUROPEO.


DISPOSITIVOS DE ESTIMULACIÓN CEREBRAL TRATAMIENTO PARKINSON


Lunes, 30 de marzo de 2009
St. Jude Medical es la presentación de informes que la empresa Libra dispositivos de estimulación cerebral profunda se han implantado en el conjunto inicial de los pacientes europeos para el tratamiento de la enfermedad de Parkinson.
El anuncio fue hecho en la Asociación Europea de Sociedades neuroquirúrgicos y la Société Française de Neurochirugie reunión anual conjunta en Marsella, Francia.
"Hemos iniciado un lanzamiento limitado de estos sistemas en Europa y han concluido recientemente los implantes en Austria, Alemania y Grecia", dijo Chris Chávez, presidente de la St. Jude médico Neuromodulación División. "Esperamos poder ampliar la disponibilidad de estos sistemas a fin de ayudar a los médicos atender las necesidades de sus pacientes."
En primer lugar los implantes fueron realizados por el profesor François Alesch, MD, en la Universidad Médica de Viena, Viena Austria, el Profesor Jan Vesper, MD, de la Universidad de Düsseldorf, Düsseldorf, Alemania, y el profesor Damianos Sakas, MD, en el Hospital General de Evangelismo, Atenas, Grecia.
"Estimulación cerebral profunda es una técnica segura para el tratamiento quirúrgico de la enfermedad de Parkinson avanzada", dijo el Dr. Alesch, profesor de neurocirugía estereotáxica y funcional en la Universidad Médica de Viena. "La disponibilidad de los sistemas DBS Libra nos permite elegir el sistema que mejor se ajuste a las necesidades de cada paciente".
"En pacientes adecuadamente seleccionados, la terapia de estimulación cerebral profunda puede dar muy buenos resultados", dijo el profesor Alfons Schnitzler, MD, de la Universidad de Düsseldorf. "Para estos pacientes, puede reducir la DBS la acinesia, rigidez, temblor inducido por la levodopa y las complicaciones motoras que den lugar a una mejora significativa en su calidad de vida."
La Libra y neuroestimuladores LibraXP ™ son dispositivos de corriente constante y la más alta función de la capacidad de la batería de cualquier DBS dispositivos en su clase, lo que puede maximizar el tiempo entre el dispositivo de reemplazo de los procedimientos. Los sistemas constan de un neuroestimulador - implantados quirúrgicamente una batería dispositivo que genera impulsos eléctricos suaves - y conduce los impulsos que llevan a un área de orientación en el cerebro. El sistema funciona de manera similar a un marcapasos cardiaco irregular influyendo señales nerviosas responsables de los síntomas de la enfermedad de Parkinson. Esta terapia puede ser no invasiva ajustado por un médico para atender las necesidades de cada paciente.







Thérapie 2004 Janvier-Février; 59 (1): 105-112

Les syndromes parkinsoniens médicamenteuxNhan Nguyen1, Vincent Pradel1, Joëlle Micallef1, Jean-Louis Montastruc2 and Olivier Blin1
1 CPCET et Pharmacologie Clinique, Institut de Neurosciences Physiologiques et Cognitives, Faculté de Médecine, FRE 2109 CNRS-Université de la Méditerranée, Assistance Publique Hôpitaux de Marseille, Hôpital de la Timone, Marseille, France 2 Service de Pharmacologie Clinique, Centre Midi-Pyrénées de Pharmacovigilance, de Pharmacoépidémiologie et d'Informations sur le Médicament, Faculté de Médecine, Toulouse, France

(Texte reçu le 28 juillet 2003; accepté le 5 décembre 2003)

Abstract - Drug-Induced ParkinsonismParkinsonism is defined by the association of akinesia with one of the following symptoms: extrapyramidal rigidity, tremor at rest, or postural instability. A drug-induced aetiology must always be suspected when parkinsonian symptoms appear, or increase in a patient receiving drug treatment. Indeed drug-induced is the more frequent aetiology of secondary parkinsonism. The main treatments involved are antipsychotic and other neuroleptic drugs (accounting for up to two-thirds of drug-induced parkinsonism), and calcium-channel entry blockers. The risk associated with antipsychotics is often dose dependent and related to dopamine D2 striatal receptor occupancy induced by the antipsychotic drug. This risk is inferior for the second generation antipsychotics. The other treatments more rarely involved are antidepressants (tricyclic and selective serotonin reuptake inhibitors), lithium, valproic acid, and others. The main criterium for imputability is chronological, regression of symptoms being observed in 40-74% of cases, after a mean delay of 3 months from cessation of treatment. However, 15% of cases persist after drug withdrawal, leading to a diagnosis of underlying idiopathic Parkinson's disease.

TRADUCIDO ESPAÑOL POR INTERNET:

Terapia en enero-febrero de 2004, 59 (1): 105-112 DOI: 10.2515/therapie: 2004021 Síndromes parkinsonianos de drogas Nhan Nguyen1, Vicente Pradel1, Joëlle Micallef1, Jean-Louis Montastruc2 y Olivier Blin1 1 CPCET y Farmacología Clínica, Instituto de Neurociencias Cognitivas y fisiológicos, Faculté de Médecine, FRE 2109 CNRS-Université de la Méditerranée, Assistance Publique Hôpitaux de Marseille, el Hospital de la Timone, Marsella, Francia 2 Departamento de Farmacología Clínica, Midi-Pirineos Centro de Farmacoepidemiología y Farmacovigilancia de la Drug Information, Faculté de Médecine, Toulouse, Francia (Texto recibido el 28 de julio de 2003, aceptado 5 de diciembre de 2003) Resumen - parkinsonismo inducido por drogas Parkinsonismo se define por la asociación de acinesia con uno de los siguientes síntomas: rigidez extrapiramidal, temblor en reposo, o inestabilidad postural. Una droga inducida etiología deben ser siempre sospechosos cuando aparecen los síntomas parkinsonianos, o aumentar en un paciente que recibe tratamiento contra las drogas. En efecto inducido de drogas es la etiología más frecuente de parkinsonismo secundario. Los principales tratamientos están involucrados otros neurolépticos y antipsicóticos (que representan hasta dos tercios de parkinsonismo inducido por drogas), y bloqueadores de los canales de calcio entrada. El riesgo asociado con los antipsicóticos es a menudo dependiente de la dosis y en relación con striatal de ocupación de los receptores D2 de dopamina inducida por las drogas antipsicóticas. Este riesgo es inferior a la segunda generación de antipsicóticos. El otro son los tratamientos más raramente participan antidepresivos (tricíclicos e inhibidores selectivos de la recaptación de serotonina), litio, ácido valproico, y otros. El principal criterio de imputabilidad es cronológico, de regresión de los síntomas que se observan en 40-74% de los casos, después de un retraso medio de 3 meses a partir de la interrupción del tratamiento. Sin embargo, el 15% de los casos persisten después de la retirada de drogas, lo que lleva a un diagnóstico subyacente de la enfermedad de Parkinson idiopática.
Résumé - Le syndrome parkinsonien (SP) est un syndrome moteur, défini par la présence d'une akinésie, associée à au moins un des symptômes suivants : rigidité extrapyramidale, tremblement de repos ou instabilité posturale. Son origine médicamenteuse doit toujours être évoquée devant l'apparition ou l'aggravation du SP chez un patient prenant un traitement. En effet, c'est la cause la plus fréquente des SP secondaires. De nombreux traitements peuvent induire ou aggraver un SP. Les principaux médicaments impliqués sont les antipsychotiques et autres neuroleptiques (jusqu'à deux tiers des étiologies médicamenteuses), et les inhibiteurs calciques. Le risque de syndrome parkinsonien iatrogène (SPI) est pour les antipsychotiques souvent dose-dépendant et proportionnel au niveau d'occupation des récepteurs dopaminergiques D2 au niveau striatal. Ce risque est moindre pour les antipsychotiques de seconde génération par rapport aux neuroleptiques classiques. Parmi les autres traitements, plus rarement mis en cause, on retrouve les antidépresseurs sérotoninergiques ou tricycliques, le lithium, l'acide valproïque, et d'autres traitements pour lesquels le mécanisme d'action reste incertain. S'il existe cliniquement des différences entre le SP médicamenteux et la maladie de Parkinson idiopathique (MPI), le principal critère d'imputabilité est chronologique : la régression des symptômes à l'arrêt du traitement, observée dans 40-74 % des cas, survient dans un délai très variable, en moyenne de 3 mois. Néanmoins, la persistance des troubles malgré l'arrêt du traitement doit faire évoquer une autre étiologie, notamment une MPI révélée par le traitement, ce qui est le cas pour 15 % des patients.

Resumen - El síndrome de parkinsonianas (PS) es un síndrome de motor, que se define por la presencia de acinesia, asociados con al menos uno de los siguientes síntomas: rigidez extrapiramidal, temblor de reposo o inestabilidad postural. Su drogas debe ser siempre planteadas antes de la aparición o el empeoramiento de SP en un paciente de tomar el tratamiento. De hecho, es la causa más común de secundaria SP. Muchos tratamientos pueden provocar o agravar la EM. Las principales drogas que se antipsicóticos y otros fármacos (hasta dos tercios de las etiologías de drogas), y bloqueadores de los canales de calcio. El riesgo de síndrome de parkinsonianas iatrogénica (IPS) es a menudo el antipsicótico dosis-dependiente y proporcional al nivel de ocupación de receptores D2 de la dopamina en striatal. Este riesgo es menor para la segunda generación de antipsicóticos en comparación con los neurolépticos. Otros tratamientos, más raramente en cuestión, son los antidepresivos tricíclicos o de serotonina, litio, ácido valproico, y otros tratamientos para que el mecanismo de acción sigue siendo incierto. Si hay diferencias clínicas entre el SP y medicamentosos la enfermedad de Parkinson idiopática (IPD), el principal criterio de rendición de cuentas es cronológico: la regresión de los síntomas después de la interrupción del tratamiento, observado en 40-74% de los casos, se produce dentro de muy variable, con un promedio de 3 meses. Sin embargo, la persistencia de los disturbios, a pesar de la interrupción del tratamiento deberá mencionar otra de las causas, tales como MPI revelado por el tratamiento, que es el caso de 15% de los pacientes.

Key words: parkinsonism -- drug-induced -- pharmacovigilance Mots clés : syndrome parkinsonien -- iatrogénie -- pharmacovigilance - Société Française de Pharmacologie 2004

Standard & Poor's retira la calificación de Aventis Pharmaceuticals y Höchst

09/04/2009 -
- Noticias EFE
Fráncfort (Alemania), 9 abr (EFE).-
La agencia de calificación Standard & Poor's retiró la calificación de Aventis Pharmaceuticals y de la compañía alemana Höchst, como había solicitado la matriz Sanofi-Aventis.
Standard & Poor's informó hoy en un comunicado de que ha retirado el rating de crédito empresarial a largo plazo de 'AA-' de la estadounidense Aventis Pharmaceuticals Inc.
A su vez, la agencia ha retirado su rating de crédito empresarial a corto plazo de 'A-1+' a la francesa Aventis Pharmaceuticals S.A. y a la alemana Hoechst.




Rating
Instrumento analítico que permite valorar el riesgo de una empresa o de una emisión. Lo normal es que a emisores con menor solidez financiera (peor rating) se les exijan rendimientos superiores, para compensar así el mayor riesgo que se asume. Califica el riesgo de crédito de forma normalizada según los criterios de una agencia: AAA, AA, A, BBB, u otras notaciones similares. Ver AGENCIA DE CALIFICACIÓN CREDITICIA y CALIFICACIÓN DE SOLVENCIA.

jueves, 9 de abril de 2009

Vacuna contra el cáncer cervical Cervarix reacciones adversas causadas por más de ......

La vacuna contra el cáncer cervical "Cervarix" (GlaxoSmithKline).

En el Reino Unido se han notificado reacciones adversas por la vacuna mas de 1.300 mujeres, algunas de 12 y 13 años, estudiantes.

Reacciones Adversas: Convulsiones, visión borrosa e incluso parálisis algunas graves, incluso, mujeres que sufren Anorexia.
Los grupos locales han hecho un llamamiento para una moratoria de la vacuna.
Los productos que se pueden prevenir mediante HPV16 y HPV18 virus causado cáncer cervicouterino, estudios han demostrado que el cáncer de cuello uterino es la de los dos tipos VPH virus.
Gran Bretaña es ahora ampliamente utilizados en los productos, para las 12-13 años de edad, niñas vacunadas, porque antes de tener relaciones sexuales en los medios más eficaces de vacunación.
En 2008, en el Reino Unido 700.000 estudiantes de sexo femenino se vacunó en contra el cáncer cervical "Cervarix".

Este producto es aplicable a los 10-45 años de edad, en 6 meses, por vía intramuscular en 3 veces.

En el Reino Unido, ya que las mercancías en el programa de vacunación se inició en septiembre de 2008, los órganos de supervisión de la seguridad de los medicamentos "drogas y productos de salud Autoridad", ha recibido un total de 1.340 casos de reacciones adversas después de la vacunación. según informe.
La mayoría de los casos son leves, como el lugar de la inyección erupción, hinchazón y dolor, o reacciones alérgicas, algunas personas han desarrollado síntomas de fiebre, náuseas, mareos, debilidad muscular y parálisis.
Algunas reacciones adversas muy graves, cuatro niñas espasmo después de la inyección, 1 repentina convulsiones, epilepsia gran mal 1. Guillain-Barr. Además, la aparición de una parálisis del nervio facial "parálisis de Bell" síntomas, había paralizado medio cuerpo, aparecen 2 personas insensibles, una parálisis de las piernas apareció el síndrome de Guillain-Barr. Hay 20 personas visión borrosa, una niña que sufre de anorexia.
Pero el Gobierno británico insistió en que los expertos en salud, los productos son seguros, mucho de la reacción de la misma en lugar de la inyección de la vacuna, y que no hay pruebas de que las mercancías dar lugar a ninguna enfermedad grave, tales como la parálisis. ” British fármacos y productos sanitarios realizados por la Autoridad en el último informe dice: "En el informe al Consejo en relación con los productos relacionados con los eventos adversos, la mayoría de los productos han sido mencionados en las notas a los conocidos síntomas de las reacciones adversas, mientras que otros causada por la inyección, en lugar de la vacuna.
Tiempo de liberación: 2009-3-23.



FDA. MEDICAMENTO "SEROQUEL"



Por Lisa Richwine Silver Spring, Md., 8 de abril (Reuters) - AstraZeneca PLC (AZN.L) obtuvo un apoyo parcial de EE.UU. asesores para el miércoles su oferta para ampliar el uso aprobado de un blockbuster esquizofrenia drogas.

Un comité de la Administración de Drogas y Alimentos dijo asesores Seroquel XR fue lo suficientemente seguro para el tratamiento de algunos pacientes con depresión, pero se opuso a la utilización de drogas para combatir la ansiedad dada la gravedad de los efectos secundarios. El panel votó 6a-3ro que Seroquel XR tiene riesgos aceptables si se ha añadido a otros medicamentos para encontrar una combinación para aliviar la depresión. Varios miembros del grupo destacó que los médicos deben tratar otros tratamientos para la depresión antes de decidir la inclusión de Seroquel XR. "Creo que esto representa una terapia de segunda línea", dijo el miembro del panel de Frank Greenway, un endocrinólogo en el Centro de Investigación Biomédica Pennington de Luisiana.
El panel de división 4-4, con una abstención, cuando se le preguntó si era lo suficientemente segura como para uso Seroquel XR como el único tratamiento para la depresión en algunos casos. Los panelistas dijeron que eran más seguros que las medicinas deben ser juzgados si un medicamento sólo iba a ser utilizado. La FDA considerará la entrada del grupo que decida si aprueba la ampliación del uso de Seroquel XR. La agencia generalmente sigue las recomendaciones del panel. Seroquel de AstraZeneca es el segundo de mayor venta de drogas con $ 4,5 millones en el 2008 las ventas. Seroquel XR es una versión ampliada de la medicina con una patente ya la vida que la fórmula original.
Los médicos tienen libertad para prescribir los medicamentos aprobados para el uso que consideren conveniente, pero ganar la aprobación de la FDA para un uso más amplio permitiría AstraZeneca Seroquel XR para promover más ampliamente. La FDA pidió al grupo a pesar de un uso más amplio frente a los medicamentos conocidos efectos secundarios, incluida la ganancia de peso y la discinesia tardía, un trastorno del movimiento que causa sacudidas, los labios y cachetes grimacing. Un estudio reciente también plantearon preocupación por las muertes repentinas de los pacientes que toman antipsicóticos atípicos incluidos Seroquel, conocido genéricamente como quetiapina. La depresión y la ansiedad afectan a millones de personas y son mucho más común que la esquizofrenia. Wayne Goodman, presidente del panel dijo que estaba "preocupado por la gran escala el uso de la medicina en varios ajustes", con sus conocidos efectos secundarios y los posibles riesgos desconocidos. El Dr. Robert Harrington, un miembro del panel y cardiólogo de Duke University School of Medicine, dice que no cree que "los riesgos a largo plazo se han caracterizado adecuadamente." El Comité votó que los riesgos de las drogas no eran aceptables para el tratamiento de la ansiedad a pesar de que sentí que era eficaz para la enfermedad.
Un estudio reciente en el New England Journal of Medicine encontró las posibilidades de muerte súbita cardíaca fueron dos veces más alta para los pacientes tratados con uno de los antipsicóticos atípicos, incluyendo Seroquel, en comparación con otros que no tomarlas. Un revisor FDA dice que el estudio tenía limitaciones, y AstraZeneca dijo que su propio análisis no encontró un mayor riesgo de muerte súbita con Seroquel. La compañía dijo que el grupo Seroquel XR puede ser una opción valiosa para los pacientes con casos moderados a graves de ansiedad o depresión que no son ayudados por las opciones actuales. "No estamos mirando para el uso de quetiapina para todos los pacientes con depresión o ansiedad, Mark Scott, director ejecutivo de desarrollo clínico de AstraZeneca Pharmaceuticals, dijo el panel.
AstraZeneca se enfrenta a demandas de miles de pacientes que dicen que desarrollaron la diabetes de tomar Seroquel. Aumento de peso es un factor de riesgo para la diabetes.
AstraZeneca obtuvo cuotas de 0,7 por ciento para cerrar en 34,50 dólares en la Bolsa de Nueva York. (Presentación de informes por Lisa Richwine; Editando por Tim Dobbyn Obispado y Carol)
ARTICULO ORIGINAL EN INGLES:
By Lisa Richwine
SILVER SPRING, Md., April 8 (Reuters) - AstraZeneca PLC (AZN.L) won partial support from U.S. advisers on Wednesday for its bid to expand the approved uses of a blockbuster schizophrenia drug.
A committee of Food and Drug Administration advisers said Seroquel XR was safe enough for treating some patients with depression but opposed use of the drug for fighting anxiety given the serious side effects.
The panel voted 6-3 that Seroquel XR had acceptable risks if it was added to other medicines to find a workable combination to alleviate depression. Several panel members stressed that doctors should try other treatments for depression first before deciding to add Seroquel XR.
"I think this represents a second-line therapy," said panel member Frank Greenway, an endocrinologist at Pennington Biomedical Research Center in Louisiana.
The panel split 4-4, with one abstention, when asked if it was safe enough to use Seroquel XR as the only treatment for depression in some cases. Panelists said there were safer medicines that should be tried if only one medicine was going to be used.
The FDA will consider the panel's input as it decides whether to approve the expanded use for Seroquel XR. The agency usually follows panel recommendations.
Seroquel is AstraZeneca's second-best-selling drug with $4.5 billion in 2008 sales. Seroquel XR is an extended release version of the medicine with a longer patent life than the original formula.
Doctors are free to prescribe approved medicines for any use they see fit, but winning FDA approval for wider use would allow AstraZeneca to promote Seroquel XR more widely.
The FDA asked the panel to weigh wider use of the drugs versus known side effects including weight gain and tardive dyskinesia, a movement disorder that causes jerking, lip smacking and grimacing.
A recent study also raised concern about sudden deaths of patients taking atypical antipsychotic drugs including Seroquel, known generically as quetiapine.
Depression and anxiety affect millions of people and are much more common than schizophrenia.
Panel chairman Wayne Goodman said he was "concerned about the wide scale use of the medicine in various settings" with its known side effects and potential unknown risks.
Dr. Robert Harrington, a panel member and cardiologist at Duke University School of Medicine, said he did not think "the long-term risks have been adequately characterized."
The committee voted that the drug's risks were not acceptable for treating anxiety even though they felt it was effective for the condition.
A recent study in the New England Journal of Medicine found the chances of sudden cardiac death were twice as high for patients treated with one of the atypical antipsychotics, including Seroquel, compared with others who did not take them.
An FDA reviewer said that study had limitations, and AstraZeneca said its own analysis did not find a higher risk of sudden death with Seroquel.
The company told the panel that Seroquel XR could be a valuable option for patients with moderate to severe cases of anxiety or depression who are not helped by current options.
"We are not looking for use of quetiapine for all patients" with depression or anxiety," Mark Scott, executive director of clinical development for AstraZeneca Pharmaceuticals, told the panel.
AstraZeneca is facing lawsuits from thousands of patients who say they developed diabetes from taking Seroquel. Weight gain is a risk factor for diabetes.
AstraZeneca shares gained 0.7 percent to close at $34.50 on the New York Stock Exchange. (Reporting by Lisa Richwine; Editing by Tim Dobbyn and Carol Bishopric)

Dismegyn®, Extracto seco de frutos de Vitex agnus castus L. **(EFECTO DOPAMINÉRGICO)** para trastornos durante la menstruación

FICHA TECNICA


1. NOMBRE DEL MEDICAMENTO
Dismegyn®Cápsulas
Extracto seco de frutos de Vitex agnus castus L.

2. COMPOSICIÓN CUALITATIVA Y CUANTITATIVA
Cada cápsula contiene 4 mg de extracto seco de frutos de Vitex agnus castus L.
Disolvente de extracción etanol al 60% (v/v)
Relación fruto seco/extracto 7-13:1
Para excipientes, ver 6.1.

3. FORMA FARMACÉUTICA
Cápsulas duras.
4. DATOS CLÍNICOS
4.1. Indicaciones terapéuticas
Alivio de hinchazón y tensión dolorosa mamaria del síndrome premenstrual y de irritabilidad derivada de estos síntomas.
4.2. Posología y forma de administración
Vía oral: Adultos
La dosis recomendada es de 1 cápsula al día .
Las cápsulas deben tomarse, a ser posible, a la misma hora del día.
Se recomienda continuar la administración del medicamento durante al menos tres ciclos menstruales.

4.3. Contraindicaciones
Este medicamento no se debe usar en caso de:
Hipersensibilidad conocida a los frutos de Vitex agnus castus o a alguno de los
componentes de Dismegyn®.
Tumores de la hipófisis. Carcinóma de mama.
4.4. Advertencias y precauciones especiales de empleo
Este medicamento contiene 36 mg de glucosa (por cápsula dura), lo que debe ser tenido en cuenta por los pacientes diabéticos.
No administrar a niños.

4.5. Interacción con otros medicamentos y otras formas de interacción
"No se tiene constancia de ninguna".
En experimento con animales se ha visto un efecto dopaminérgico; por tanto puede haber un debilitamiento mutuo de la eficacia si se administra simultáneamente un antagonista del receptor de la dopamina.
4.6. Embarazo y lactancia
No se debe tomar Dismegyn® durante el embarazo y la lactancia.
En animales de experimentación, se ha observado una disminución en la producción de leche después de la administración de los frutos de Vitex agnus castus.

4.7. Efectos sobre la capacidad para conducir vehículos y utilizar maquinaria
Dismegyn® no afecta la capacidad de conducir vehículos y utilizar maquinaria.
4.8. Reacciones adversas
Ocasionalmente aparición de exantemas de urticaria con prurito. Al primer signo deprurito con erupción cutánea se debe interrumpir el tratamiento y consulta a un médico.
Cualquier efecto adverso observado deberá ser comunicado a los sistemas de
Farmacovigilancia .

4.9. Sobredosificación
No se ha descrito ningún caso de sobredosificación.


5. PROPIEDADES FARMACOLÓGICAS
5.1. Propiedades farmacodinámicas
Grupo Farmacoterapéutico : G02C. Otros medicamentos ginecológico
Mecanismo de Acción
LA SECRECIÓN DE PROLACTINA POR PARTE DE LA PITUITARIA ANTERIOR ES INHIBIDA POR LA DOPAMINA Y ESTIMULADA POR LA HORMONA HIPOTALÁMICA LIBERADORA DE TIROTROPINA (TRH). EL EFECTO INHIBIDOR DE PROLACTINA POR PARTE DE LAS PREPARACIONES DE VITEX AGNUS CASTUS SE DEMOSTRÓ EN VARIOS MODELOS ANIMALES: VITEX AGNUS CASTUS Y UN AGONISTA SINTÉTICO DE LA DOPAMINA INHIBIAN
DE MODO SIGNIFICATIVO LA SECRECIÓN DE PROLACTINA BASAL Y LA TRH –ESTIMULADA. ESTA INHIBICIÓN PODÍA BLOQUEARSE MEDIANTE LA ADICIÓN DE UN BLOQUEANTE DEL RECEPTOR DE DOPAMINA LO QUE CONFIRMABA EL EFECTO DOPAMINÉRGICO DE VITEX AGNUS CASTUS.

5.2. Propiedades farmacocinéticas
No se dispone de datos de farmacocinética de DISMEGYN® en seres humanos.
5.3. Datos preclínicos sobre seguridad
No se dispone de suficientes datos de toxicidad de las preparaciones simples de Vitexagnus castus. Los estudios de toxicidad se realizaron con tintura de saucegatillo. Sinembargo, y debido a la larga experiencia que existe en el uso de las preparaciones deVitex agnus castus, no se esperan efectos adversos a las dosis propuestas.


6. DATOS FARMACÉUTICOS
6.1. Relación de excipientes
Glucosa liquida, sílice coloidal, lactosa monohidrato, estearato magnésico, almidón de maíz y talco. La cápsula de gelatina está compuesta por: gelatina, laurilsulfato sódico y dioxido de titanio (E 171).
6.2. Incompatibilidades: No se han descrito.
6.3. Período de validez: 3 años.
6.4. Precauciones especiales de conservación
No conservar a temperatura supeior a 30ºC.
6.5. Naturaleza y contenido del envase
Blister de aluminio/polipropileno conteniendo 30 cápsulas duras.
6.6. Instrucciones de uso/manipulación
No se requieren precauciones especiales en la utilización de esta especialidad.
6.7. Nombre y domicilio del titular de la autorización de comercialización
GYNEA LABORATORIOS, S.L.
Avda. Catalunya, 127 B, 2º A.
08184 Palau-solitá i Plegamans, Barcelona. España

7. FECHA DE APROBACIÓN DE LA FICHA TÉCNICA
Octubre de 2003


MINISTERIO DE SANIDAD Y CONSUMO





Agencia Española de
Medicamentos y
Productos Sanitarios




http://www.agemed.es/ Documento informativo sometido a adecuación para la navegación telemática.
No Válido a afectos jurídicos
https://sinaem4.agemed.es/consaem/especialidad.do?metodo=verFichaWordPdf&codigo=65744&formato=pdf&formulario=FICHAS

EL TRATO A LAS MUJERES POR PARTE DEL GOBIERNO, MINISTERIO DE SANIDAD Y ASUNTOS SOCIALES, AGENCIA ESPAÑOLA DEL MEDICAMENTO Y LABORATORIOS CON FARMAINDUSTRIA, ES DENIGRANTE, CUALQUIER FÓRMULA LES VALE PARA DECIR QUE NOS AYUDAN Y LO QUE ESTÁN HACIENDO ES ENFERMARNOS MÁS Y PEOR.
¡¡¡¡¡¡¡¡CUIDADO!!!!!!!!
SALUD...

ASOCIACIÓN "AGREA-L-UCHADORAS DE ESPAÑA" -- N.I.F.: G-65111056

ASOCIACIÓN "AGREA-L-UCHADORAS DE ESPAÑA" -- N.I.F.: G-65111056
Teléfonos: 630232050 - NUESTRA DIRECTIVA: PRESIDENTA: FRANCISCA GIL QUINTANA--VICEPRESIDENTA: ROSARIO CARMONA JIMENEZ

agrealluchadoras@gmail.com PRESIDENTA-618311204-SECRETARIA: 630232050- VICEPRESIDENTA:636460515